Comportamento Organizacional
ROBBINS - Ensina que a idéia de encarar as organizações como culturas – sistemas de visão ou significado compartilhado – é um fenômeno relativamente recente. De fato, há vinte anos as organizações eram encaradas como instrumentos racionais - uma visão tipicamente mecanicista - para coordenar e controlar um grupo de pessoas. Assim, departamentos, linhas de autoridade, hierarquias constituíam a visão que as pessoas possuíam das organizações (inclusive seus próprios funcionários). Todavia, as organizações tendem a ser muito mais do que isso. De maneira similar aos indivíduos elas possuem sua própria personalidade, que pode ser rígida (caso em tela), flexível, amigável e apoiadora, inovadora ou conservadora (caso sob análise).
ROBBINS - ainda salienta que a institucionalização opera no sentido de produzir compreensão comum sobre o que é apropriado e, fundamentalmente: comportamento aceito. Assim, quando ocorre a institucionalização os modos aceitáveis de comportamento tornam-se evidentes para os membros da organização.
Algumas Posições sobre Comportamento Organizacional Garner – Vê a inteligência como um potencial biopsicológico de processar informações que podem ser ativadas para resolver problemas ou criar considerados de valor em uma determinada cultura.
Daniel Goleman – Ele fala que que o tipo de inteligência medido pelo QI é algo muito estreito e pobre , pois é considerado um ‘’dado’’ genético que não pode ser alterado pela experiência
Socrates – Ele fala sobre a