Competência Organizacional e Vantagem competitiva: O desafio da gerência intermediária
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COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS E VANTAGEM COMPETITIVA: O DESAFIO DA GERÊNCIA INTERMEDIÁRIA
As constantes pressões impostas pela globalização, pelo rápido tecnológico e pela concorrência crescente exigem das organizações ações contínuas que maximizam os resultados e garantam a participação da empresa no mercado. Neste contexto, alternativas como criatividade, flexibilidade e inovação ganharam maior espaço no cenário organizacional para que as empresas possam se adequar com maior prontidão à volatilidade do ambiente ( DUTRA, 2002 ).
Pelo que podemos observar os executivos precisam valorizar o papel fundamental dos gerentes de nível intermediário para o desenvolvimento e a manutenção das competências das empresas. No dia-a-dia essas competências são dificilmente utilizadas nas operações. O que é preciso entender que se as estratégias de competências forem adequadamente implantadas elas podem colaborar para o desenvolvimento da organização.
As empresas que investem tempo e esforços na avaliação de suas competências terão a sua disposição informações valiosas para apoiar as tomadas de decisão estratégicas.
As competências são a soma das habilidades pessoais com as habilidades organizacionais que se bem aproveitadas tornam -se uma fonte de vantagem competitiva.
Segundo Teixeira ( 2002 ), a competência é um estado específico e não geral e que quanto mais conhecimentos se adquirem mais competente se torna, porém, sempre relativamente há este tempo e comparativamente às demais pessoas.
Observamos que quando uma pessoa desenvolve uma tarefa, elas detêm o mínimo de conhecimentos específicos para desenvolvê-la.
Segundo Teixeira ( 2002) existe a seguinte forma de expressão de competência.
1- Conhecimentos