Capacidade e incapacidade jurídica
Ultimamente ando meio atônito, assombrado por fantasmas que rondam os valores culturais da sociedade ocidental moderna. Um amigo me disse que estou exagerando, procurando cabelo em casca de ovo, sofrendo de anacronismo. Talvez meu colega tenha razão, mas, ainda que eu esteja paranóico, acho válido tentar explicar o porquê de tamanha paranóia. Gostaria que ele considerasse que estes fantasmas ideológicos estão sendo psicografados no pleito das universidades brasileiras. E que este mausoléu cultural que se reergueu nos campi acadêmicos já completa décadas com sua presença sombria que tem como objetivo inocular a miséria das ideologias falidas nas veias das ciências sociais e das áreas de humanas em geral, até mesmo nas artes e na causa ambiental. O efeito devastador deste chorume ideológico conseguiu despojar gerações de qualquer compreensão da história recente. Sim, acuso parte dos “cientistas sociais” de cumplicidade e ativismo a favor da ideologia que mais matou no século passado: O socialismo/comunismo proposto por Friedrich Engels e Karl Marx, a dupla Pink e Cérebro do despotismo moderno. Neste texto, está disponibilizado um pequeno levantamento que prova minha acusação. Não apenas os acadêmicos, a classe política também carrega sua cumplicidade. Sabemos que nossa Constituição Federal proíbe a propagação de uma certa ideologia ariana bastante similar ao socialismo marxista, mas esta última conta com inúmeros partidos que aderem à sua insígnia. É claro que a respeito desta minha última afirmação muita controvérsia pode ser levantada. No entanto, os líderes das maiores potências da 2ª guerra mundial, Hitler e Stálin, concordaram com ela. Não só concordaram como concretizaram tamanha convergência no tão omitido tratado Ribbentrop-Molotov, assinado pelas irmãs siamesas em 1939.
A primeira pergunta que faço ao leitor é: por que então nossa constituição não proíbe a exibição e o registro de partidos que ostentam o símbolo do