Cacciola
É apresentado o escândalo financeiro envolvendo Cacciola, onde era acusado de crime contra o sistema financeiro. Sua prisão preventiva foi revogada após 37 dias, diante disso ele decide fugir para a Itália. A fuga segundo seu advogado não foi uma opção dada por ele, e sim uma decisão de Cacciola que julga normal quando uma pessoa se sente pré-condenada.
Cacciola durante os 37 dias de prisão havia-se comprometido com conversas telefônicas mesmo tomando todos os cuidados para que não fossem descoberto, sua assessora teve uma ligação telefônica grampeada pela polícia, aonde vieram a descobrir o numero que ele atendia, por conta disso o aparelho passou a ser monitorado. O s diálogos registrados foram deturpados dando a ideia que ele pretendia fugir do país. Essa foi alegação do pedido de sua prisão preventiva, ficando assim sob as investigações do Ministério Público e Polícia Federal.
Sendo vitima de acusações alegadas por uma desembargadora federal, onde mencionava que era de responsabilidade de Cacciola os dois bilhões de pessoas que passavam fome, quando faz o comentário que o mundo produzia alimentos para 4 bilhões de pessoas sendo que a população mundial eram de 6 bilhões. Nesse momento a mídia faz a repercussão, ficando mais difícil a partir do momento que a imagem do cliente repercuti na sociedade. Alguns danos, no entanto são irremediáveis.
Outro caso é o de Roseane Sarney onde como advogado só entraria no caso se tivesse condução absoluta do processo com o escândalo da Lunus, que parecia estar a deriva. Várias versões foram apresentadas para justificar o dinheiro em espécie empilhado em uma mesa de escritório. Roseane e seu marido garantiam que aquele dinheiro era verba da campanha. O advogado só assumiu o caso porque Murad foi a público dar essa explicação, pois essa atitude tornaria o caso bem menor. Porém, houve um desdobramento desastroso, a partir do momento em que o partido da governadora decidiu entregar à imprensa a lista dos