Banalidade do MAL
transformações do poder político do século 20. Estudou com formação dos
Regimes autoritários (totalitários) instalados nesse período o nazismo e o
comunismo.
Para Hannah a tal “Banalidade do mal” ela se referia ao mal praticado no
cotidiano como um ato qualquer.
Sua vida nos EUA estava bem, sendo uma professora de sucesso, assim como
seu marido, e tendo uma carreira invejável. Tudo ia bem até o momento em
que, surge a oportunidade dela cobrir o julgamento do nazista Adolf Eichmann,
para a revista renomada The New Yorker.
A vida e obra de Hannah inspiram várias áreas, destacando-se a questão
política; já no campo educacional, a mesma gerou uma crise.
Arendt favorece a autoridade na sala de aula e sua visão educativa é
assumidamente conservadora. Isso não quer dizer que ela defenda um
professor autoritário.
Nem se trata de ser favorável à escola como um agente da manutenção da
ordem estabelecida. Ao contrário Arendt acreditava que o aluno deve ser
apresentado ao mundo e estimulado a mudá-lo. Cada professor (a) faça
diferença no seu ato de ensinar.
O ensino regular visa levar os alunos a aprenderem os conteúdos
programados pelos currículos.
Contudo, não se pode ensinar sem incluir também uma mudança educativa.
Ensinar, educar implica em responsabilidades: pedagógica, política e moral,
dentro e fora da escola, implicam ainda, na responsabilidade do coletivo do
professorado, de civilizar a nova geração que irá povoar o mundo.
Banalidade do mal é a característica de uma cultura carente de pensamento
crítico, em que qualquer um – seja de qualquer etnia ou religião, não importa,
pode exercer a negação do outro e de si