banalidade do mal

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Banalidade do mal é uma expressão criada pela teórica politica alemã Hannah Arendt (1906-1975), em seu livro Eichmann em Jerusalém, cujo subtítulo é “um relato sobre a banalidade do mal”.
No inicio da década de 60,15 ano após o fim da segunda guerra mundial, iniciou-se em Israel o julgamento de Adolf Eichmann por seus crimes de genocídios contra os judeus nos campos de concentrações durante a guerra
Quase todos os jornais do mundo enviaram correspondentes para cobrirem as sessões tornadas publicas pelo governo israelense. Uma dessas correspondentes presentes foi a filosofa alemã, naturalizada norte-americana Hannah Arendt.
Além de crimes contra o povo judeu, o réu foi acusado de crimes contra a humanidade e de pertencer a uma organização com fins criminosos. O mesmo se declarou inocente no sentido das acusações, porém foi condenado e enforcado em 1962,na proximidades de Tel Aviv.
Em1963, a partir dos relatos escritos ao New Yorker Post, sobre o julgamento, Arendt publica um livro, nele, ela não somente descreve as sessões, mas também faz uma analise do individuo Eichmann Segundo ela o réu não possuía um histórico ou traços de antissemita e não presentava características de possuir caráter doentio ou distorcido, ainda segundo o depoente ele agiu pois acreditava ser seu dever, cumprindo as ordens superiores e movido pelo desejo de ascender na sua carreira profissional . Cumpria suas ordens sem questiona-las com cuidado e eficiência merecido a mesma ,sem pensar sobre o BEM ou o MAL que viesse a causar.
Em “Eichmann em Jerusalém”, à autora analisa o mal quando este atinge grupos sociais

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