politica
Administração científica por sua vez tem como ênfase as tarefas e atividades cotidianas do operário. Essa nova escola surgiu através da tentativa de substituir métodos empíricos por métodos científicos aplicáveis aos problemas da administração em busca de eficiência.
De acordo com Chiavenato a administração científica teve inicio no século XX pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor tendo como principais características a ciência no lugar do empirismo, a alta produtividade e os altos salários. Foram formulados alguns estudos, como por exemplo o estudo dos tempos e movimentos onde verificou-se que os operários aprendiam executar tarefas observando seus companheiros gerando maneiras individuais de realizar as tarefas. A análise científica trouxe a definição do método de trabalho mais adequado e eficiente não deixando a critério do operário substituindo métodos empíricos dando origem a Organização Racional do Trabalho (ORT). Taylor acreditava que o operário não tinha capacitação e nem formação suficiente para analisar cientificamente seu trabalho estabelecendo métodos racionais mais eficientes (Chiavenato, 2006)
Por meio de ferramentas o trabalho dos operários foi dividido e subdividido em seus movimentos necessários à sua realização através de séries ordenadas de movimentos simples, eliminando os movimentos inúteis e simplificando os úteis contribuindo sempre para eficiência além de definir tempo médio de cada tarefa determinado pelo cronômetro.
A administração científica chegou em outras conclusões percebendo o efeito negativo de outro fator, a fadiga humana na produtividade entendendo que o trabalhador fadigado está predisposto a diminuição da produtividade e da qualidade de trabalho. Todo esse aparato com análises e estudos proporcionou uma reestruturação das operações na indústria promovendo incríveis economias de energia e tempo. Uma das características fundamentais do estudo dos tempos e movimentos foi a transformação de um