Ações afirmativas das universidades
A discussão é antiga, mas a prática é recente. As cotas passaram a ser realidade no país quando a UnB, de forma ousada, implantou um programa de acões afirmativas beneficiando os candidatos negros na hora do Vestibular.
E como um efeito dominó, outras instituições públicas de ensino superior em todo país passaram a adotar medidas para facilitar a entrada de estudantes prejudicados pela desigualdade social e racial persistente no país.
Por meio da reserva de vagas ou da metodologia de bonificação, a maioria delas viu com bons olhos os resultados obtidos, afinal o mito de que cotistas poderiam piorar a qualidade de ensino e o nível de desempenho dentro da universidade já caiu por terra.
O Vestibular Brasil Escola traz como várias instituições discutiram e elaboraram seus próprios programas de ações afirmativas e como essas experiências mudaram o panorama acadêmico de algumas delas.
Artigos de "Ações afirmativas das universidades" * Cotas na UEAP
Percentagem de vagas a serem reservadas depende da quantidade de candidatos inscritos no vestibular. * Cotas na UEPG
Percentagem de vagas reservadas para as cotas é defenida após o encerramento das inscrições. * Cotas na UFF
Universidade reserva 10% de vagas a mais para canddiatos de colégios públicos municipais e estaduais. * Cotas na UFG
Além da Lei das Cotas, instituição possui o UFG Inclui, que beneficia índios, quilombolas e surdos. * Cotas na UFSC
Universidade reserva vagas para negros, estudantes de escolas públicas e indígenas. * UEG
Reserva de vagas abrange estudantes de escolas públicas, afro e indiodescendentes, além de deficientes. * UEM
A insituição preferiu adotar um programa de cotas sociais. * UEMG
A instituição criou em 2004 o Programa de Seleção Socioeconômica dos candidatos ao Processo Seletivo. * UEMS
Uma comissão formada por representantes do Movimento Negro do Estados analisará o fenótipo do