Avaliação Psicológica na Educação: Mudanças Necessárias.
Psicologia – Tatuapé
Cássia Giardina Tavares – B012CA0
Patrícia Jaime Rodrigues - B10CAG1
Resumo do texto: Avaliação Psicológica na Educação: Mudanças Necessárias.
São Paulo, Março de 2014.
Avaliação psicológica na Educação: Mudanças Necessárias.
- Muitos pais, professores e psicólogos têm a seguinte pergunta “ o que criança tem que produz problemas de aprendizagem ou atitudes agressivas?”, essa pergunta revela-nos que o problema estaria na criança.
- Passa a ser natural encaminhar um individuo para um psicodiagnóstico para que descubra algum atributo individual como justificativa do fracasso.
- A história desse olhar que culpabiliza o sujeito, vem com o desenvolvimento das ciências humanas, cujos argumentos isentavam a desigualdade social, inerente ao nosso sistema, da responsabilidade pelas diferenças sociais.
- As ideais de “falta”, “anormalidade”, “doença”, ganham vida própria.
- Não existem causas individuais para os fenômenos da vida, pois eles não são individuais, são efeitos que se engendram em uma rede de relações.
- A deficiência secundária, isto é, as significações afetivas, emocionais, intelectuais e sociais que o grupo atribui à diferença, podem vir a impedir o desenvolvimento.
- Não é possível estabelecermos uma reação direta de causa e efeito entre questões (pobreza, problemas emocionais, pais alcoólatras, etc.) e a capacidade de aprender.
- Os fenômenos são viabilizados nas relações.
Primeiro Momento – Pesquisar os bastidores dos encaminhamentos, as versões de várias profissionais e a história escolar da criança.
- Cada escola pode encaminhar cinco crianças para o trabalho de avaliação psicológica.
- Quando as classes são organizadas tendo a ilusão da homogeneidade, cria efeitos que vemos nos alunos que participam de classes “lentas” mostram-nos que a maioria passa a acreditar ser incapaz para aprender, produz-se incapacidade.
- Se não existem estratégias coletivas para