Alimentos
Por que devemos ingerir alimentos?
Uma analogia interessante responde essa pergunta. Para que um motor funcione, é necessário algo que forneça energia, por exemplo, um combustível. Nossa vida é mantida por um número muito grande de reações químicas, cujos reagentes são obtidos por meio da alimentação. A necessidade de ingerir alimentos é regulada por centros nervosos exigentes no hipotálamo.
A vontade de comer.
A vontade de comer está associada à fome e ao apetite. A sensação de fome corresponde a um instinto de sobrevivência, despertando forte desejo por alimentos, e está associada a diversas sensações não agradáveis, como, por exemplo, a chamada “dor de fome”, ocasionada por contrações intensas no estomago, que ocorrem quando uma pessoa permanece varias horas sem se alimentar. Alimentos quentes ou co m altos teores de gordura nos dão maior sensação de saciedade, pois permanecem mais tempo no estomago. Alimentos líquidos ou pastosos, por permanecerem menos tempo no estomago, geram menor sensação de saciedade.
Jejum
Tanto o excesso quanto a falta de alimentos prejudicam o organismo. Algumas pessoas, entretanto, podem suportar o jejum absoluto por longos períodos. Há registros de pessoas que conseguiram viver até 74 dias sem ingestão de alimentos, porém bebendo bastante água.
Quando uma pessoa, por um período prolongado, ingere quantidades insuficientes de alimentos, pode desencadear um processo no organismo denominado desnutrição. Essa carência de alimentos debilita o organismo, tornando-o mais vulnerável a doenças e diminuindo suas defesas naturais. A desnutrição é um problema mundial. Em 16 de outubro de 1945 foi criada a Fundação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Por isso, o dia mundial da alimentação é comemorado sempre nessa data. Nas comemorações do Dia Mundial da Alimentação, em 2003, ocorridas em Roma, a FAO lançou uma campanha denominada Aliança Internacional contra Fome.