Alimentos gravidicos
Ruth, nacionalidade, estado civil, portadora da Cédula de Identidade RG nº, inscrita no CPF sob o nº, residente e domiciliada no endereço, bairro, cidade, CEP nº, neste ato representada por seu bastante procurador e advogado senhor, nacionalidade, estado civil, inscrito na OAB-UF, sob o nº, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência ajuizar:
AÇÃO DE ALIMENTOS GRAVÍDICOS
Em face de Boaz Pedroza, nacionalidade, estado civil, portador da Cédula de Identidade RG nº, inscrito no CPF sob o nº, residente e domiciliado no endereço, bairro, cidade, CEP nº.
I - DOS FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS: A autora teve com o réu um relacionamento amoroso que teve duração de seis meses, sendo que neste intervalo de tempo esta relação surtiu a ambas as partes a manifesta vontade de constituir família e casar-se um com o outro. No entanto, ao saber da gravidez da autora, fato comprovado pelo exame médico (documento 01/05), o réu resolveu romper relações com Ruth e diz querer eximir-se de toda e qualquer responsabilidade, alegando que a gravidez trata-se de uma enganação da sua boa-fé e que é muito jovem para ser pai; alega ainda que não ajudará a autora no período gestacional; que há vício de consentimento, visto que a gravidez é ato unilateral de vontade de Ruth. Tais fatos são mais do que necessários para formar o convencimento do magistrado quanto à paternidade da criança vindoura (Art. 6º, Lei 11804/08). Ruth ao saber que está grávida soube também que sua gravidez é de risco, tanto para ela quanto para o feto, e que a gestação demanda REPOUSO ABSOLUTO por parte da reclamante, o que a impede de permanecer trabalhando. Portanto, tal fato encontra acolhimento no Art. 2º, da Lei 11804/08 c/c Art. 1695, do Código Civil.
II - DOS PEDIDOS: Com o devido acatamento, requer a reclamante:
1) que a parte ré seja citada/ intimada para dentro de cinco (05) dias, querendo,