Agente de condicional

INTRODUÇÃO A Sociedade moderna exige que seus membros interajam cada vez mais entre si e na mesma velocidade do complexo fluxo de informações que interligam a todos no planeta. Igual exigência se transfere para respostas concisas e soluções eficazes para a crescente e complexa transformação de ordem social que alcança todas as áreas da atividade e do conhecimento humano arremetendo seus membros a um mundo novo, no qual o resultado esperado é diretamente proporcional à necessidade cogente das massas. Se não forem abertos imediatamente debates objetivos para a solução de velhos problemas conhecidos e enraizados nesta sociedade emergente, se estará literalmente “tapando o sol com a peneira” e abrindo as portas ao caos social, a um verdadeiro Blackout das relações interpessoais cada vez mais ramificadas e entrelaçadas com o advento das novas tecnologias de comunicação. O entrelaçamento complexo nas relações interpessoais conduz a todos a uma realidade nem sempre benéfica, e no caso de determinados indivíduos os malefícios acumulam-se na mente de uma forma viral levando-os a uma gradativa efetiva mudança de consciência e da visão do mundo que os rodeia. Esses indivíduos são exatamente os que elevam os índices estatísticos do crime, revelando o mal em todas as suas nuances destruidoras. Levados ao cárcere estes indivíduos levam consigo o desagrado da privação de sua liberdade e esse é o ingrediente que falta para que a cauterização da mente ocorra. Esta súbita privação de sua liberdade será de efeito positivo quando o individuo caindo em si reconhecer seu erro e determinar-se sincera e verdadeiramente à reversão daquele estado de coisas, ou será de efeito negativo subsumindo-se definitivamente ao mundo do crime, infelizmente esta última é a condição escolhida pela maioria deles diante da certeza da impunidade e da realidade carcerária nacional. Diante da total e notória incapacidade de recuperação do indivíduo no atual sistema