Adoção - convivencia familiar
Como é de conhecimentos de todos nós, diversos são os motivos pelos quais crianças ainda na idade de colo, passando pela infância ou ainda na idade da adolescência e chegando e também na idade quase adulta sofrem fora de seus lares, longe de suas famílias, em abrigos, instituições, e até em casa de parentes maus tratos em todos os sentidos; não só no físico mais pior, na mente e no coração.
Errado tudo está, mais o que mais choca a sociedade, e que se tornou o maior foco mais não o único a ser considerado: são os maus tratos sofridos em seus lares, sejam os lares biológico ou os “Lares do coração”. Nos referimos a este último como os
“Lares do coração”, porque na realidade são, na maioria das vezes lares aonde a criança ou até mesmo a adolescente foi “desejado” e deveria portanto ser “querido”, ele foi procurado por alguém que pode ser uma única pessoa ou um casal , para que fizesse parte daquele lar e portanto deveria ser integrado no sentido de complementar aquele lar;
Já em pesquisa realizada pelos órgãos competentes sabemos que: “ A Família tem importância tal que permanece viva, como realidade psicológica, ao longo de todo ciclo vital do indivíduo, ainda que sentida como falta. Ao longo de sua vida, cada pessoa retornará inúmeras vezes às lembranças das experiências vividas com a família ma infância, na adolescência, na vida adulta na velhice”. O plano referente a adoção no entanto se refere também como uma solução interessante para as hipóteses em que não seja possível a reintegração da criança à sua família biológica, neste plano se faz necessário que as instituições e atores sociais que pertencem ou participam delas estejam integrados não só financeiramente para administrá-las, mais também que tenham a capacidade de fazer destes lugares seus lares, porque ali estão sua famílias que podem ser por um período, ou quem sabe, por toda sua infância adolescência, até a sua fase adulta.
Realmente tomando