Vetor No R² E No R³

T O R E S 1. Explique em que sentido uma equação vetorial contém mais informações que uma equação escalar. 1. Dê alguns exemplos de grandezas escalares. O valor de uma grandeza escalar depende do sistema de coordenadas escolhido? Explique. 2. As leis comutativa e associativa se aplicam à subtração de vetores ? Um produto escalar pode ser negativo ? Explique. 3. A componente x de um certo vetor vale -25 unidades e a componente y vale 40 unidades. a) Qual é o módulo do vetor ?

funções escalares de duas ou três variáveis, contínuas em D, das quais podemos calcular integrais de linha em relação à x, y ou z ao longo de uma curva limitada C, suave ou parcialmente suave e parametrizada pela função vetorial dada por r(t) = ( x(t), y(t) ) ou r(t) = ( x(t), y(t), z(t) ) com t ∈ [a, b]. Como já dissemos estas integrais geralmente aparecem em conjunto. ∫ Por exemplo, C M ( x, y ) dx + ∫ N ( x, y ) dy C ∫ M ( x, y ) dx que escrevemos simplesmente +…

ter sido solta. As pedras atingem a agua ao mesmo tempo. a) Qual a velocidade inicial da segunda pedra? b) Qual o tempo de queda das pedras? 14 Capítulo 3 – Vetores 15 Conceitos Básicos de Vetor O vetor é um segmento de reta orientado, com um comprimento, uma direção e um sentido (uma flecha). O comprimento do vetor mede a sua intensidade ou módulo. Grandezas escalares e grandezas vetoriais  Grandezas Escalares – Há certas grandezas, como volume, massa,…

num intervalo I ⊂ I R R. Assuma que γ ´ regular, ou seja, γ (t) = 0 para todo t ∈ I. Fixamos t0 ∈ I e e para cada t ∈ I definimos: t (1) s = σ(t) = γ (u) du. t0 Para t ≥ t0 , σ(t) ´ igual ao comprimento da curva γ restrita ao intervalo e [t0 , t] e para t < t0 , σ(t) ´ igual a menos o comprimento da curva γ restrita e ao intervalo [t, t0 ]. Pelo Teorema Fundamental do C´lculo (segunda vers˜o), a a temos: ds = σ (t) = γ (t) . dt Escrevemos tamb´m r = γ(t),…

+ v) = T(u) + T(v) II) T(αu) = αT(u) ∀u, . v ∈V e ∀α ∈ R • Em particular, uma transformação linear de V em V (ou seja, se W = V) é chamada operador linear sobre V. Definição 2: Seja T: V W uma transformação linear. A imagem de T é o conjunto dos vetores w W, tais que v V, que satisfaz T(v) = w, ou seja, Im (T) = { w W, T(v) = w para algum v V} Definição 3: Seja T: V W uma transformação linear. O conjunto de todos os vetores v para os quais T(v) = 0 é chamado de núcleo de…

numérica). Depois de comparar o dado argumento K a uma chave Ki no vetor, a busca continua de três diferentes formas, dependendo se K < Ki, K = Ki ou K > Ki. Os métodos de busca sequencial são essencialmente limitados a uma decisão baseada em dois resultados (K = Ki vs. K <> Ki), mas se não ficarmos presos a restrição de acesso sequencial é possível faze uso efetivo de uma relação de ordenação. Procurando em um Vetor Ordenado O que você faria se alguém desse a você uma grande lista

v0 = 82 m/s. 1. O vetor posição para um próton. é ˆ ˆ inicialmente r1 = 5,0i − 6,0 ˆ + 2,0k e depois j ˆ ˆ passa a ser r2 = −2,0i + 6,0 ˆ + 2,0k , tudo em j metros. (a) Qual é o vetor deslocamento do próton; (b) a que plano esse vetor é paralelo? 2. r r r ˆ v0 = −(2,0 )i + (4,0 ) ˆ (em metros por segundo) j Uma partícula com velocidade é submetida em t = 0 a uma aceleração r 2 constante a de módulo a = 3 m/s fazendo um ângulo θ = 130° em relação ao sentido positivo r do eixo…

Programando com Scilab (Versão deste texto: 0.27) E. G. M. de Lacerda Departamento de Engenharia de Computação e Automação (DCA) UFRN ❡st❡❢❛♥❡❅❞❝❛✳✉❢r♥✳❜r 13 de Junho de 2011 Resumo Este curso apresenta a linguagem de programação do Scilab da mesma forma que um curso tradicional de introdução a programação. O Scilab é um ambiente de programação dedicado a resolução de problemas científicos e de engenharia. Ele está disponível1 para vários sistemas operacionais tais como…

Cap´ ıtulo 7: Vetores Waldemar Celes e Roberto Ierusalimschy 29 de Fevereiro de 2012 1 Representa¸˜o de conjunto de dados ca Nos exemplos anteriores, temos usado vari´veis simples para armazenar valores usados por nossos a programas. Em v´rias situa¸˜es, precisamos armazenar n˜o alguns poucos valores simples, mas a co a um conjunto de valores. Para exemplificar, vamos retomar o exemplo do cap´ ıtulo anterior em que calculamos o valor da m´dias das notas de uma…

COMO ENTRADA for(i=0;i<8;i++) { SCL1; espera(1); x=x<<1; if((P3IN & SDA)==0) //L^E O PINO x|=0; else x|=1; SCL0; espera(1); } P3DIR |= SDA; //FAZ SDA COMO SAidA return x; //se 0 ok, se 1 erro } void envia_byte(int dado) { int unidade, dezena; char vetor[30]; dezena = dado/10; unidade = dado%10; dado = (dezena<<4) | unidade; if((dado & 0x80)==0) envia_0_i2c(); else envia_1_i2c(); if((dado & 0x40)==0) envia_0_i2c(); else envia_1_i2c(); if((dado & 0x20)==0) envia_0_i2c();…