Vencer As Paixões

FICHAMENTO Art. 1º “Ação e a paixão não deixam de ser sempre uma mesma coisa com dois nomes, devido aos dois sujeitos diversos aos quais podemos relacioná-la” (p.217) Art. 2 “O melhor caminho para chegar ao conhecimento de nossas paixões é examinar a diferença entre alma e o corpo, a fim de saber a qual dos dois se deve atribuir cada uma das funções existentes em nós” (p.217). Art.3 “Tudo que existe em nós e que não concebemos de modo algum como passível de pertencer a um corpo

a pílula do conhecimento, Neo se assemelha ao “mito da caverna” pois antes de Morfeu, só conhecia a realidade projetada na parede. Perdido e sem entender porque seria o escolhido a vencer a Matrix, consulta um oráculo, que lhe diz que só poderia vencer a Matrix se conhecesse a si mesmo, frase escrita na porta, vencer a Matrix significava destruir a aparência, restaurar a realidade e fazer com que os seres humanos pudessem compreender o mundo verdadeiro e viver consciente disso, tendo…

Devem controlar obstinação e ter cuidado com a vesícula e com o fígado, seus pontos vulneráveis. 3. ETAOGUNDÁ MEJI Regente: Obaluaê com influência de Ogum Elemento: Terra Pessoas com esse ODU em geral vêem seus esforços recompensados. Costumam vencer na política e conseguem obter grandes lucros nos negócios, particularmente nas atividades agrícolas, mas podem sofrer desilusões no amor e traições dos amigos. Emocionalmente inconstantes, estão propensas a ter problemas espirituais e…

não ser por meio da lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a lei não dissesse: "Não cobiçarás". Por que a pessoa do mundo se conforma em satisfazer os desejos da carne e o crente não aceita isso e começa uma batalha. Para vencer esta batalha, precisamos saber com clareza o que é obra da carne e o que é fruto do Espírito (Gálatas 5.19-23) Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes,

tradição humanista, resultando esta da forte persistência do pensamento maquiavélico em torno da existência do mal e do facto dos homens não procurarem o bem coletivo. Chega até a defender-se que a crueldade pode ser boa1, o objetivo é e deve ser ‘’vencer e manter o estado’’. Assim sendo, o poder é per se a finalidade da atuação política. Não nos é útil aqui explicar em que consiste toda a obra de Maquiavel uma vez que tal já foi devidamente abordado nas aulas do Curso de Ciência…

do objetivo. Para avançar em direção ao objetivo, é preciso vencer os instintos em proveito dos sentimentos, quer dizer, aperfeiçoar estes sufocando os germes latentes da matéria. Os instintos são a germinação e os embriões dos sentimentos; eles carregam consigo o progresso (...).” (4) Tal comentário, desse modo, leva-nos ao Capítulo das Paixões. Comenta Allan Kardec, após a resposta da questão 908: “As paixões são alavancas que decuplicam as forças do homem…

figuras alegóricas também compõem nossa L.’. São elas: A P.’.B.’. que simboliza o Apr.’. ainda sem instrução, imaturo para a nova vida maçônica que se inicia. A P.’.P.’. que simboliza o Apr.’. já instruído, sendo assim capaz de se libertar de vícios e paixões do mundo profano. Sempre em busca de seu aperfeiçoamento moral e espiritual. A Prancheta é simbolicamente usada para que o M.’. trace os caminhos e nos guie em nossos trabalhos em busca sempre do aperfeiçoamento para que possamos…

que já deverá ser um aprendiz maçom, que ele seja livre e de bons costumes. Todo homem é livre; porém, todos estão sujeitos a entraves que possam privar, momentaneamente, de parte de sua liberdade e o que é pior, tornem-no escravo de suas próprias paixões e de seus preconceitos. É justamente desse jugo, desse risco, que deve se libertar o maçom. Qualquer um que abdicar de sua liberdade deve ser excluído dos mistérios maçônicos, porque não sendo senhor de sua própria individualidade,…

claramente, nos mostra que nenhum homem possa viver na escravidão, concebendo-nos de que todo homem é livre. Contudo, possa estar ele sujeito a entraves sociais que podem privá-lo de parte de sua Liberdade, tornando-o escravo de suas próprias paixões e preconceitos. Aquele que abdica de sua Liberdade deve ser excluído de nossos Mistérios. Aquele que não é senhor de sua própria individualidade não poderá assumir compromissos sérios. E os bons costumes aludem aos valores morais…

” (Costa, 1998:211).. Medo na Grécia Antiga, Idade Média e Modernidade Delumeau (1989) procura identificar a presença do medo nos comportamentos de grupos sociais distintos. Segundo o autor, na Grécia antiga pode-se encontrar a personificação de paixões – como o medo – em deuses. Os antigos concebiam o medo como uma punição dos deuses. Os gregos divinizaram Deimos (o temor) e Phóbos (o medo), e tentavam entrar em harmonia com esses deuses em tempos de guerra. Para se desvencilhar…