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As mudanças nos enfoques educativos: Revisitando a educação permanente e continuada. A primeira pergunta a ser realizada quando pensa-se em capacitação é o que se espera realmente de uma capacitação? Podemos elencar alguns fatos tais como: Melhorar desempenho; Contribuir para desenvolvimento de novas competências; Servir de ferramenta para transformação social e cultural. Além desses fatores, importante ressaltar que a capacitação vem associada a transformação como estratégia…

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS GERAÇÃO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DO LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE MADEIRA DO CAMPUS DA UNESP ITAPEVA Itapeva - SP 2014 MAURICIO GABIEL APARECIDO DE OLIVEIRA RAMON DIAS PENTEADO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS GERAÇÃO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DO LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE MADEIRA DO CAMPUS DA UNESP ITAPEVA. Trabalho apresentado no Campus Experimental de Itapeva - Universidade Estadual Paulista…

CAMPUS DE BAURU DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNESP DE BAURU TINARA DE OLIVEIRA MONTE Bauru – SP BRASIL TINARA DE OLIVEIRA MONTE UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNESP DE BAURU Monografia apresentada ao Conselho de Curso de Graduação em Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia do…

Fichamento Tragtenberg, Maurício, “Sobre educação, política e sindicalismo, UNESP, São Paulo, 2004”. O sistema educacional é uma forma burocrática de organização social, que se caracteriza por produzir sistematizar os conteúdos educacionais. O sistema burocrático é caracterizado pela estruturação em órgãos públicos e administrativo, sendo estes influenciadores das condutas sociais como na forma na qual o ensino é desenvolvido. O ambiente escolar

A Cultura e o Habitus Japonês: ingredientes da experiência* Fábio Kazuo Ocada UNESP/Araraquara Palavras-chave: migração, trabalho, dekassegui, cultura. Em uma pesquisa sobre diferentes gerações de famílias de imigrantes japoneses, na cidade de São Paulo, Demartini (1999) constatou que, de um modo geral, as famílias japonesas têm recorrido aos valores de sua própria cultura de origem para estabelecer seus vínculos com a população nacional e outros grupos. As estratégias…

RAGO, Margareth. Cultura Histórica em Debate – As mulheres na historiografia brasileira. São Paulo: UNESP, 1995. Pág 81-91. Durante muito tempo imperou uma política de silenciamento quanto à presença das mulheres na história. A história foi escrita sob a ótica masculina, a figura da mulher era apresentada de forma superficial e marginalizada. P. 81: “(...) Como se a História nos contasse apenas dos homens e suas façanhas, era somente marginalmente que as narrativas históricas…

CHOAY, Françoise. A Revolução Francesa. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/UNESP, 2001, p.95-123. Capítulo III - A REVOLUÇÃO FRANCESA - A Revolução Francesa desencadeou uma série de danificações de igrejas, que foram incendiadas, de estátuas que foram destroçadas, de castelos que foram saqueados, etc. essas ações foram denominadas “vandalismo” pelo abade Gregoire e desde então “o pesado balanço das destruições da revolução foi feito, e a historiografia de sua…

Resenha do livro “ LOPES, Carlos. Cooperação e desenvolvimento humano: a agenda emergente para o novo milênio. São Paulo: Editora UNESP, 2005.” O livro “Cooperação e desenvolvimento humano: a agenda emergente para o novo milênio”, foi escrito por Carlos Lopes, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD). Natural da Guiné-Bissau, o autor escreveu cerca de outros 20 livros onde demonstra sua preocupação com os problemas de desenvolvimento econômico e social

Resumo MORIN, Edgar; WULF, Christoph. Planeta: a aventura desconhecida. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2002. 69 p. Edgar Morin e Chistoph Wulf, no texto “Planeta: a aventura desconhecida”, debatem sobre as implicações do mundo contemporâneo na relação entre o homem e a cultura. O abalo que vem sofrendo a fé no progresso, na ciência e na tecnologia é destacado neste diálogo. Os autores enfatizam a necessidade de o homem contemporâneo elevar sua autocrítica, abertura…

GRANGER, G.G. Os problemas de uma idade da ciência. In: A ciência e as ciências. São Paulo: Ed. UNESP, 1994, P. 11-21. O capítulo analisado da obra “A Ciência e as Ciências”, foi escrita por Gilles-Gaston Granger, fílósofo francês, que foi reconhecido internacionalmente a partir da sua pesquisa sobre epistemologia e Filosofia da Ciência. O primeiro capítulo nos leva a refletir e relacionar os problemas de uma Idade da Ciência, que hoje faz parte do dia a dia da sociedade. A reflexão…