ANÁLISE DA UMIDADE E DO RESÍDUO SECO NA ALGA Crpytonemia sp, E EM ALGAS MARINHAS .

ANÁLISE DA UMIDADE E DO RESÍDUO SECO NA ALGA Crpytonemia sp, E EM ALGAS MARINHAS . Kaique Tauh Dias Matos. PARNAÍBA, PI 2014 Sumário 1. Introdução .................................................................................................................. 3 2. Revisão da Literatura ............................................................................................... 4 2.1 Macroalgas Marinhas.............. .................................................................................. 5 2.2 Macroalgas Marinhas Brasileiras............................................................................... 6 3. Material e Método ..................................................................................................... 7 3.1 Material Utilizados......................................................................................................7 3.2 Preparação das Amostras.............................................................................................8 4. Resultados e Discussão .............................................................................................. 8 5. Conclusão.................................................................................................................. 10 6. Referencias Bibliográficas .......................................................................................11 1. INTRODUÇÃO As algas como organismo de grande

PESCA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DO PESCADO I PROFESSORA: MARGARIDA MARIA MONTEIRO VASCONCELOS DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E DE RESÍDUO SECO DE ALGA MARINHA Gracilária sp. CARLOS MAURÍCIO DAMASCENO CONCEIÇÃO DEZ/2014 CARLOS MAURÍCIO DAMASCENO CONCEIÇÃO DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E DE RESÍDUO SECO DE ALGA MARINHA Gracilária sp. Trabalho apresentado como nota parcial da 3ºAvaliação da disciplina Tecnologia do Pescado I Professora:…

As algas e as nuvens Diferentemente do que se imagina, a nuvem não é formada por vapor de água, mas sim por gotículas microscópicas de água no estado líquido. As algas produzem um gás, chamado DMS (dimetilsulfeto) que é liberado por elas e serve como núcleo de condensação, no qual as gotículas de água vão se juntando até formar a nuvem. O conjunto destas gotículas de água forma então a nuvem. Quando a gotícula fica grande e mais pesada ela cai na forma de chuva. Além disso, as nuvens…

SERRAT ÉRICA BUSINE GABRIELLE DE MARTINI LUCAS PAGANO REGINA DE SOUZA ESTIMATIVA DA BIOMASSA DAS ALGAS EM RELAÇÃO AO TRANSECTO NO COSTÃO ROCHOSO DA ILHA DE URUBUQUEÇADA Santos 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO 3 2. MATERIAIS E MÉTODOS 4 2.1 Procedimentos para estufa (Peso seco). 4 2.2 Procedimentos para Mufla (Peso livre de cinzas). 6 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 8 3.1 Potencial de concentração de água. 8 3.2 Teor de matéria orgânica carbonosa. 9 3.3…

raiz, caule e folha. O caule das atuais pteridófitas é em geral subterrâneo, com desenvolvimento horizontal. Mas, em algumas o caule é aéreo. Em geral, cada folha dessas plantas divide-se em muitas partes menores chamadas folíolos. A maioria das pteridófitas são terrestres e, como as briófitas, vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. …

Alveolização - Descamação e desintegração associadas com acumulação de sais em ambientes c/ sombras e úmidos onde os sais ficam protegidos contra dissolução e lavagem - superfície porosa com acumulação de sais c/ ‘‘resposta positiva’’ que aliado à degradação ambiental propõem a alveolização da pedra que se assemelham a favos de abelha com furos que se integram. 2. DISSOLUÇÃO * Desgaste Superficial - pedras calcárias formadas por carbonato de cálcio que contêm fósseis, quando esse…

ALGAS COMESTÍVEIS: COMPARAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE ESPÉCIES DE GRACILARIA (G. CORNEA E G. DOMINGENSIS) DE OCORRÊNCIAS NO LITORAL NORDESTINO 1 2 Clara Mariana Barros CALADO , Vanusia Cavalcanti FRANÇA PIRES ; Aline Pacheco 1 1 ALBUQUERQUE ; Kryslaine Machado de Almeida dos SANTOS ; Eliane Rolim 3 FLORENTINO . 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, Campus I, Campina Grande – PB. E-mail: clarabcalado@gmail.com. Telefone (83)9663 3527. 2…

fatores ambientais tais como, a quantidade de nutrientes, umidade, grau de aeração, temperatura, pH, adubação e matéria orgânica. Interações de espécies microscópicas influem na população microbiana no solo. Como por exemplo: bactérias, fungos, algas, protozoários e vírus. Bactérias: estão em maior quantidade no solo, sendo a maioria heterotrófica e sob a forma de bacilos esporulados. Esses organismos são responsáveis pelo odor característico de mofo e terra com aspecto arado. As…

1) (UFMS) Observe a figura abaixo e indique a(s) proposição(ões) verdadeira(s) sobre este grupo de organismos. 01) São organismos eucarióticos. 02) Fazem parte do Reino Fungi. 04) Existem espécies comestíveis, venenosas e outras alucinógenas. 08) Existem espécies fotossintetizantes. 16) Podem ser saprófitas ou parasitas. 32) O champignon é um exemplo pertencente a este grupo. Dê como resposta a soma dos números associados às proposições corretas. 2) (UFMG) Casacos de lã,…

Poluição nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.Poluição nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Essas regiões sofrem grande perda e são afetadas por muitos problemas em questão a poluição porque são nelas onde geralmente se ocorre os maiores índices e onde estão os Estados mais desenvolvidos. O processo de nutrição das águas é a eutrofização onde se tem o aumento da fertilidade da água, provocando o crescimento e proliferação de algas microscópicas, mudando sua tonalidade e densidade.…