Ecologia de Comunidade Fital (em andamento)

CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT

ÉRICA BUSINE
GABRIELLE DE MARTINI
LUCAS PAGANO
REGINA DE SOUZA

ESTIMATIVA DA BIOMASSA DAS ALGAS EM RELAÇÃO AO TRANSECTO NO COSTÃO ROCHOSO DA ILHA DE URUBUQUEÇADA

Santos
2014
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. MATERIAIS E MÉTODOS 4
2.1 Procedimentos para estufa (Peso seco). 4
2.2 Procedimentos para Mufla (Peso livre de cinzas). 6
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 8
3.1 Potencial de concentração de água. 8
3.2 Teor de matéria orgânica carbonosa. 9
3.3 Extrapolação para dados do transecto. 10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

1. INTRODUÇÃO

O costão rochoso é caracterizado como um substrato consolidado, situado no limite entre o oceano e o continente, sofrendo influência da ação das ondas, das marés, e dos raios solares. Ele serve de abrigo para várias formas de vida adaptadas a essas condições características, resultando em uma alta diversidade de seres marinhos nesse ecossistema (SANTOS; GOMES, 2006).
As macroalgas são organismos multicelulares que se distribuem por todo o planeta nas regiões litorâneas e se caracterizam como formas móveis ou sésseis, em condição de vida livre ou em forma de colônias. A grande maioria das algas vive fixa a um substrato sólido, em rochas ou corais mortos (SILVA et. al., 2007).
Biomassa é o termo utilizado para a quantidade de matéria orgânica produzida em um local, como por exemplo, a quantidade de algas em um costão rochoso, e possuindo varias formas de ser estimada, que dependem do trabalho a ser feito e os organismos envolvidos. As mais comuns são: o peso úmido, o peso seco e o peso seco livre de cinzas. Com frequência, para se estimar a biomassa, são utilizadas as três formas a partir uns dos outros (GOMES, 2004).
O menos utilizado é o peso úmido, pois ele é mais propício a erro. O peso seco pode ser utilizado tanto para fauna como para flora, para esse método a parte mais importante é a temperatura de secagem, pois gorduras podem ser perdidas por