Teoria De Kishimoto Tizuko

predominante e constitui fonte de desenvolvimento ao criar zonas de desenvolvimento proximal. Na obra “O Brincar Na Educação Infantil” de Gisela Wajskop, o texto apresenta uma concepção sócio-histórica do brincar e faz um panorama de sua evolução nas teorias e práticas pedagógicas pré-escolares ocidentais. Desenvolve a idéia de que a valorização do brincar na educação infantil está associada a uma nova imagem de criança que vem sendo construída em função do seu status social, a partir…

psicólogos e pedagogos começaram a considerar a criança como uma criatura com especificidades, características e necessidades próprias. (SANTOS, 1997, p. 19) Além da autora citada acima, utilizamos também as seguintes referências: Jolibert, Kishimoto e Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil. Sabe-se que desde muito cedo é importante o contato das crianças com a linguagem escrita, através de vários estilos e ambientes despertando assim a curiosidade por essa…

na modalidade infantil e adulta. Com esse intuito, desenvolveu-se, como procedimento metodológico, uma pesquisa bibliográfica, optando por autores de destaque na área de Educação Infantil como Ariès (2006), Antunes (2003), Friedmann (1992), Kishimoto (1996). Assim, espera-se que este trabalho possa contribuir com os profissionais que buscam conhecimentos acerca da arte de brincar na Educação Infantil, fortalecendo os laços afetivos e o respeito às diferenças sócio-culturais, a…

INFANTIL 4 3.2ASPECTOS LEGAIS QUE AMPARAM A CRIANÇA 12 3.3Concepção de criança 14 3.4O surgimento do termo lúdico 19 3.4.1O lúdico na concepção de Vygotsky 20 3.4.2O lúdico na concepção de Jean Piaget 21 3.4.3O lúdico na concepção de Tizuko Mochida Kishimoto 23 4-METODOLOGIA 24 4.1Métodos e Procedimentos 24 1. INTRODUÇÃO O lúdico é uma metodologia de ensino que visa propor atividades que promovam uma aprendizagem divertida, motivadora e desafiadora ao educando. Por ser uma…

ainda estão presentes atualmente e são utilizados pelas crianças como forma de brincadeira, alguns deles imitam o cotidiano dos adultos, como brincar de casinha ou cuidar das bonecas, todos transportados e transformados a realidade da criança. KISHIMOTO (1996), diz que “ao observar as brincadeiras infantis e a capacidade imitativa da criança, o século XVIII erige o conhecimento da criança, como via de acesso à origem da humanidade. Assim, as brincadeiras eram transmitidas de geração…

cultura e ensaia seus futuros papeis e valores. Assim o brinquedo antecipa o desenvolvimento, com ele a criança começa a adquirir a motivação, as habilidades e as atitudes necessárias a sua participação social. Para Vygotsky (1991) e outros autores (KISHIMOTO, 1999; VOLPATO, 2002), no brincar a criança constrói regras para o funcionamento da brincadeira, regras que advêm do ambiente em que a criança está inserida e da cultura em que se encontra. Sabemos que é possível superar os…

empenhada, transposta para uma estruturação de projetos pedagógicos, podem facilmente se traduzir em inúmeros recursos que associam a inteligência cinestésico-corporal e outras ao fantástico mundo da ciência, o delicioso êxtase pelo mundo do saber Para Kishimoto (2001), existe uma diferença do brinquedo para o material pedagógico baseado na natureza dos objetivos da ação educativa, apresentando seu interesse sobre o jogo pedagógico, quando afirma: ao permitir a manifestação do…

pedagógas, uma professora de educação física e uma professora de inglês, nesta escola o jogos e brincadeiras é ministrado com a finalidade educativa e se aproxima muito da psicologia piagetiana trabalhando o desenvolvimento psicomotor. Segundo as teorias piagetianas, as crianças de pré-escola encontram-se em uma fase de transição entre a ação e a operação, ações que separam a criança do adulto (período sensório-motor). E começa também a se preparar para uma nova fase que dará…

coagir o aluno a estar sempre jogando, nem tão pouco interferindo no jogo o tempo todo, pois assim perde-se a voluntariedade e espontaneidade do jogo. Perde-se objetivos. O BRINQUEDO Brinquedo, definido por Kishimoto (2000) é entendido sempre como “um objeto, suporte da brincadeira ou do jogo, quer no sentido concreto, quer no sentido ideológico” O brinquedo é a base da brincadeira, é o seu suporte. O brinquedo não…

adulto com representações veiculadas pela memória e imaginação, como nos mostra Kishimoto: “O vocábulo “brinquedo” não pode ser reduzido à pluralidade de sentidos do jogo, pois conota criança e tem dimensão material, cultural e técnica. Como objeto, é sempre suporte de brincadeira. É o estimulante material para fazer fluir o imaginário infantil, tendo relação estreita com o nível de seu desenvolvimento.” (Kishimoto: 1995, p.48). Pode-se dizer que os jogos e as brincadeiras estão…