Falsas Memórias

em Gestalt-Terapia. Summus Editorial. São Paulo: 1998.412 p. Gary Yontef, Ph. D., ABPP, membro da Academia de Psicologia Clínica e Diplomado em Psicologia Clínica (ABPP) tem sido um gestalt-terapeuta desde o treinamento com Frederick Perls e James Simkin em 1965. Anteriormente em Psicologia UCLA Departamento de Faculdade e presidente do Comitê de Conduta Profissional da Associação Psicológica LA County, ele está em consultório particular em Los Angeles. Ele é um ex-presidente da GTILA e foi presidente de longa data da faculdade. Ele tem sido parte do conselho editorial da Gestalt International Journal (anteriormente The Gestalt Journal), editor associado da Gestalt Review, e conselheiro editorial do britânico Gestalt Journal. Ele é cofundador da IGP. Ele já escreveu mais de 50 artigos e capítulos sobre a teoria da terapia Gestalt, prática e supervisão e é o autor de consciência, o Diálogo e o processo: Ensaios sobre Gestalt Terapia. “Processo, diálogo e awareness: ensaios em Gestalt-terapia”, de um dos grandes pensadores da abordagem gestáltica da atualidade Gary Yountef, consiste em uma coleção de ensaios sobre alguns dos temas essenciais na abordagem gestáltica; abordando temas relevantes relacionados com a prática clínica: diagnóstico, tratamento de distúrbios de caráter, trabalho com grupos etc. O livro é divido em três partes, na primeira parte, Gary discute, em três capítulos: a história e política da Gestal-terapia, uma revisão da prática da…

O principal fundador da Gestal-terapia Fritz Perls nasceu em 1893, em Berlim. Filho de um negociante e uma judia que apreciava teatro e ópera, tinha uma irmã mais velha quase cega que ele não gostava por ser o mimo de sua mãe e uma irmã mais nova que chegou a morar com ele e sua mulher, servindo de criada da casa. Sua má conduta o expulsou da escola aos treze anos. Trabalhou como aprendiz em uma loja de bombons, mas logo voltou a estudar em uma escola liberal e se interessou pelo…

PERLS F. A. 5 Descascando a cebola in: Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. p. 86 a 97. Resumo: O Paciente neurótico necessita de uma orientação dentro do meio, porém ele possui habilidades para manipulá-lo. Isso ocorre por conta de sua falta de consciência de si mesmo e do meio em que vive, só consegue se orientar melhor nesse contexto quando adquire um nível maior de consciência e então consegue se expressar. O terapeuta direciona…

trata da prática do estágio curricular em Psicologia Clínica tomando-se por base a Abordagem Fenomenológico-Existencial em Gestalt-terapia. Relata a caracterização e as vivências comuns ao grupo de estágio do qual fui integrante, além das opiniões oriundas de vários momentos de troca e discussões a respeito das experiências vividas − em consonância com os princípios teóricos que fundamentam o trabalho. Contém ainda o registro dos aspectos mais singulares da minha vivência. O sexto ano…

1. INTRODUÇÃO Giordane (2010) Durante muito tempo a Gestal-terapia foi apontada como uma abordagem sem teoria, sendo apenas um aglomerado de técnicas. Hoje reconhecemos que a Gestalt vem se tornado cada vez mais uma abordagem embasada, com um amplo campo teórico-prático e inúmeros estudos sendo realizados, ampliando assim a sua literatura. A Gestalt-Terapia se apresenta como uma psicoterapia vivencial que enfatiza a consciência do aqui-e-agora, por meio do foco de “como” o fenômeno nos…

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Você já está certo da profissão que quer seguir? Está difícil decidir o seu futuro? Quer uma ajuda? Você gostaria de fazer uma orientação profissional? Estamos oferecendo uma oportunidade para você e seus amigos, estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Médio, de participar de um grupo de Orientação Profissional, que terá como objetivo ajudar na escolha de uma profissão, que te satisfaça e que leve em conta o mercado atual. Essa orientação utilizará técnicas de…

RESENHA FIGURA/ FUNDO: GESTALT/ZEN Edna Mattos SANTOS Acadêmica do curso Lato-sensu, Especialização em Gestalt-terapia com ênfase em processos clínicos 1. IDENTIDADE DA OBRA JOSLYN, M., Figura/ fundo: Gestal/zen. In: PERLS, Frederick, S. et al. Isto é Gestalt, trad: George Schlesing w Maria Julia Novaes, São Paulo, Summus, 1977, p.295-319. 2.NOTÍCIAS SOBRE O AUTOR 3. NOTÍCIA SOBRE A OBRA Este é um dos artigos que faz parte da coletânea organizada por John O. Stevens…

CLÍNICA GESTÁLTICA: TÉCNICAS E MÉTODOS DE INTERVENÇÃO Resumo: Esse trabalho se propõe a apresentar a atuação da Gestalt na clínica, seus métodos e técnicas de intervenção, bem como fazer um breve histórico sobre a Gestalt desde os seus primórdios até a gestalt-terapia. Observando-se a postura do profissional psicólogo de abordagem gestáltica dentro da clínica, sabendo-se de seu objetivo maior a “Awareness” e de seus pressupostos filosóficos (Humanismo, Existencialismo e…

percepção, da memória, da solução de problemas, da afetividade, etc. eram vividos pelo sujeito sob a forma de estruturas, isto é, sob a forma de relações entre partes que faziam com que a forma resultante fosse mais que a mera soma de suas partes. 2.1. WOLFGANG KOHLER 2.2. KURT KOFFKA 2.3. MAX WERTHEIMER 3. LEIS DA GESTALT 4. TERAPIA GESTALT A Gestalt Terapia foi criada pelo medico Fritz S. Perls(1893-1970) em 1951. Ele era psicanalista até 1941, mas sua formação era…

1 - HISTÓRIA 1.1 - HUMANISMO A Gestal-terapia surge na primeira metade do século XX junto com um movimento conhecido como Humanismo. Esse movimento surge em um momento histórico da psicologia onde as duas vertentes mais difundidas são a psicanálise e o comportamentalismo (Behaviorismo metodológico de Watson). Ele não buscava revisar ou adaptar tais vertentes, mas propor uma nova maneira de se fazer psicologia. Para os humanistas, o comportamentalismo era uma abordagem estreita,…