Regime Fiscal Das Amortizações E Depreciações

objectivo de permitir que os nossos Clientes conheçam as principais alterações em causa, preparámos o presente documento cujo conteúdo esperamos que seja útil. Como sempre, a KPMG apoiará os seus clientes na adopção deste novo e importante quadro fiscal. © 2014 KPMG Angola – Audit, Tax, Advisory, S.A., a firma angolana membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. O nome KPMG, o logótipo e…

José M. Casanova LAF 801033, João Regalado LAF 111034, Ruben Tocha LAF 111042 Dossier Fiscal 2011/2012 1. Índice 1. 2. 3. Índice ......................................................................................................................... 2 Introdução ................................................................................................................. 3 Dossier Fiscal .........................................................................................

Mestrado em Contabilidade e Fiscalidade Empresarial Fiscalidade Empresarial Coimbra, Novembro 2014 Imposto sobre o rendiemnto das pessoas coletivas - IRC O Regime das mais e menos valias em Portugal Docente: Doutora Cidália Lopes Discente: Isabel Gaspar nº14674 O Regime das mais e menos valias em Portugal Página 2 Índice INTRODUÇÃO ..................................................................................... 4 Proposta Comissão para a Reforma do IRC.........

do desempenho financeiro e dos fluxos de caixa d) da composição e valor do património 2. Na elaboração das demonstrações financeiras estão subjacentes dois pressupostos: a) o regime de acréscimo e o regime de caixa b) o regime de caixa e a continuidade c) a continuidade e a substância sobre a forma d) o regime de acréscimo e a continuidade 3. Qual das afirmações seguintes está correcta: a) o Balanço permite quantificar os pagamentos e recebimentos b) a Demonstração dos…

Auditoria Fiscal SEMINÁRIOS TEMÁTICOS DE AUDITORIA 13 de novembro de 2013 José D. Silva Fernandes Auditoria Fiscal Base Legal Inspeção tributária Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária (DL n.º 413/98) “verificação do cumprimento das obrigações tributárias” Base Contratual + Identificação de Oportunidades de economia de imposto (benefícios fiscais; planeamento fiscal) + Identificação de Contingências fiscais (operações complexas; interpretações da Lei)

15-11-2009 Mário Guimarães ALTERAÇÕES AO IRC BRAGA, 13 DE NOVEMBRO DE 2009 MÁRIO DA CUNHA GUIMARÃES (ROC, TOC, Docente do IPCA, Consultor Fiscal) mcguimaraes@jmmsroc.pt mcg www.jmmsroc.pt ÍNDICE Mário Guimarães 1. Introdução 2. Regulamentos comunitários 3. Legislação interna 4. A Contabilidade e o CIRC 5. Conclusão 6. Bibliografia mcg 1 2 1 15-11-2009 ÍNDICE Mário Guimarães 4. A contabilidade e o Código do IRC 4.1. Contratos de construção 4.2. Rédito 4.3

acumuladas até a data da visita preliminar; d. Teste das despesas acumuladas até a data da visita preliminar; e. Teste das compras (matérias-primas, bens do imobilizado, etc) efetuadas até a data da visita preliminar; f. Teste das depreciações, amortizações e exaustões registradas no período; g. Resumo das atas; h. Atualização da pasta permanente (pasta onde são colocados os documentos que evidenciam as principais características da empresa, como contrato social, organograma,…

reconhecimento de um aumento de passivos ou de uma diminuição de activos (por exemplo, o acréscimo de direitos dos empregados ou a depreciação de equipamento). 2.1.2 - Ponto de vista fiscal Em termos fiscais e de acordo com o n.º 1 do art.º 29º do CIRC “São aceites como gastos as depreciações e amortizações de elementos do activo sujeitos a deperecimento, considerando-se como tais os activos fixos tangíveis, os activos intangíveis e as propriedades de investimento contabilizadas ao…

mensais conhecidas ou estimadas; • Inclusão, por produto, das expectativas de vendas de acessários,opcionais e produtos complementares; • Identificação dos impostos sobre vendas para cada produtos e em cada mercado; • Identificação dos créditos fiscais para cada produto e em cada mercado; • Projeção de outras receitas, como variações cambiais após a venda e recuperações de despesas; • Projeção de inadimplências. Após realizar um estudo desses aspectos, a empresa está preparada…

Mensuração Subsequente, a empresa deverá optar por um de dois modelos, o modelo do custo (NCRF 7 § 30) ou modelo de revalorização (NCRF 7 § 31 a 42): Modelo do custo: QE = Custo – DA – Perdas por Imparidade Acumuladas QE: Quantia Escriturada DA: Depreciações Acumuladas Modelo de revalorização: QR = Justo Valor – DA – Perdas por Imparidade Acumuladas QR: Quantia Revalorizada O AI, por forma a ser reconhecido como tal, tem que cumprir o requisito de ativo anteriormente…