Silábia Estrita

SILÁBICA ESTRITA As escritas tendem a estabelecer uma correspondência sistemática entre a quantidade de letras utilizadas e a quantidade de sílabas que se deseja escrever, ou seja, para cada sílaba se escreve uma letra. Desse modo se uma palavra tem duas sílabas, a criança escreverá somente duas letras; se for monossilábica apenas uma e assim por diante. Todos os alunos de primeira série figuram nesta categoria. A escrita silábica se divide em duas subcategorias: Escrita silábica estrita sem valor sonoro convencional A criança dá uma letra aleatória a cada sílaba, não obedecendo ao valor sonoro convencional da mesma. Assim por exemplo a palavra “GATO” poderia ser representada com as letras “I e M”. Escrita silábica estrita com valor sonoro convencional Neste caso, as letras utilizadas pertencem realmente à sílaba que se tenta representar. Ressalta-se que neste nível é muito comum que as crianças escrevam somente as vogais de cada sílaba, embora possam existir casos onde a letra escrita é uma consoante. A partir dos anos 80, observa-se no cenário educacional um progressivo “desinvestimento” no estudo de métodos de ensino, também chamado de “desmetodização”, ou seja, a ausência de método para alfabetizar, visto que emergem publicações, estudos, pesquisas e discussões sobre a Teoria Construtivista de Jean Piaget, as Teorias Sócio-interacionistas de Lev Vygotsky e Henri Wallon, e os estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a Psicogênese da Língua Escrita. …

Ciências e Tecnologia – Departamento de Educação Psicogênese da Língua Escrita: contribuições, CONTEÚDO E DIDÁTICA DE ALFABETIZAÇÃOL Onaide Schwartz Mendonça UNESP/Presidente Prudente Olympio Correa de Mendonça Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Assis Faculdades Adamantinenses Integradas/Adamantina Resumo: Neste trabalho são apresentados resultados da pesquisa Psicogênese da língua escrita, de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, em seus aspectos linguísticos pertinentes…

VIVIANE NARCIZO PEREIRA O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA NO INÍCIO DA ALFABETIZAÇÃO SOBRADINHO-DF 2013 VIVIANE NARCIZO PEREIRA O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA NO INÍCIO DA ALFABETIZAÇÃO Monografia apresentada como requisito para conclusão do curso de Licenciatura emPedagogia da Educação da Faculdade ESPAM-PROJEÇÃO. Orientador: Prof. Msc.:Antônio Cezar. N de Brito SOBRADINHO-DF 2013 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha querida mãe Maria, que partiu…

Introdução O QUE É LETRAMENTO? Processo de aprendizado do uso da tecnologia da língua escrita. Isto é, a criança pode utilizar recursos da língua escrita em momentos de fala, mesmo antes de ser alfabetizada. Esse aprendizado se dá a partir da convivência dos indivíduos (crianças/adultos, crianças/crianças), com materiais escritos disponíveis - livros, revistas, cartazes, rótulos de embalagens, entre outros -, e com as práticas de leitura e de escrita da sociedade em que se inscrevem.…

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: um diálogo com a avaliação da aprendizagem Georgyanna Andréa Silva Morais Maria Isabel Filgueiras Lima Ciasca Introdução No âmbito escolar, a avaliação constitui uma importante etapa do processo ensino-aprendizagem, visto que possibilita elementos formativos e de acompanhamento na organização do trabalho pedagógico. Grosso modo, analisando a realidade educacional, constatamos que, apesar de estudos (HOFFMANN,…

ALFABETIZAR E LETRAR: O NOVO DESAFIO OLIVEIRA, Maria Raimunda Silva 1 RESUMO O presente artigo discute o processo de aquisição da leitura e da escrita na escola, tomando como referencial teórico dois processos distintos e complementares: a alfabetização e o letramento. Refere-se ao domínio do sistema alfabético e ortográfico, que a criança obtém durante o processo de aquisição do código escrito, e o segundo diz respeito ao saber ler e escrever em diferentes situações e…

Sistema de Escrita Alfabética Artur Gomes de Morais Professor Responsável: Consuelo Ribeiro Na introdução do livro o autor estabelece “Para começo de conversa”, algumas crenças e reflexões que ele vem construindo durante anos e aponta que no meio desse caminho, vivemos o que a prof. Magda Soares denominou a “desinvenção” da alfabetização. Com o que denominou “hegemonia do discurso do letramento”, muitos educadores – e, inclusive, alguns estudiosos do campo da alfabetização – passaram a…

LINGUAGEM ESCRITA EMÍLIA FERREIRO - ANA TEBEROSKY 1. PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA 2. Ler não é decifrar, escrever não é copiar; (Emilia Ferreiro) 3. As pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita, realizadas por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky no fim dos anos 1970 e publicadas no Brasil em 1984, mostraram que as crianças constroem diferentes ideias sobre a escrita, resolvem problemas e elaboram conceituações. 4. EMÍLIA FERREIRO ANA TEBEROSKY 5. A aprendizagem da leitura…

............. 21 8.1 Evo lução da Escrita Alfabética ........................................................................... 8.2 23 O Processo de Alfabetização ............................................................................... 24 9 CO LETA DE DADOS .............................................................................................. 10 36 EN TREVISTA NA INSTITUIÇÃO…

PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA  Nível pré-silábico A escrita é concebida como um desenho. Lê em gravuras, fotos e outros. Dividindo-se em duas fases: Fase pictórica: fase caracterizada pelas garatujas, desenhos sem e com figuração. Fase gráfica primitiva: são registros, símbolos e pseudoletras, onde letras e números são misturados. Nesta fase a criança questiona muito o adulto sobre as coisas que vê no meio que a cerca. Fase pré-silábica: nesta fase propriamente dita a…