Modulo 4 Matem Tica

Probabilidades Trabalho Realizado Por: João Sampaio nº1814 Modulo 4 Professora: Ana Bagão Introdução Ao longo deste trabalho irei falar sobre a lei de laplace, distribuição de probabilidade, probabilidade condicional e distribuição normal. O método de pesquisa para a informação e as imagens foi a internet. Índice Introdução 2 Índice 3 Lei de Laplace 4 Distribuição de Probabilidades 5 Probabilidade Condicional 7 Distribuição Normal 8 Conclusão 10 Bibliografia 11 Lei de Laplace A primeira definição de probabilidade (definição clássica de probabilidade) foi enunciada pelo matemático francês Pierre Simon Laplace (1749-1827) e publicada num tratado, em 1812, designado por "Théorie analytique des probabilités" (Teoria Analítica das Probabilidades) e que unificou na altura todos os seus trabalhos sobre probabilidades. Num caso experiências aleatórias com um espaço de resultados (ou espaço amostral) finito, de dimensão N, em que todos os acontecimentos elementares são equiprováveis e incompatíveis e, se alguns desses acontecimentos elementares são favoráveis à ocorrência de um dado acontecimento A, então a probabilidade de realização desse acontecimento A é dada pelo quociente entre o número de casos favoráveis à ocorrência do acontecimento A e o número de casos possíveis dessa experiência aleatória. Simbolicamente, temos: (o símbolo # representa o cardinal de um conjunto, ou seja, representa o número de elementos que constituem esse conjunto e, neste caso,…

Matemática Aplicada às Ciências Socias Nome: Joana Castanheira, nº15 Ano/turma: 11ºL1 Escola: Secundária, c/3ºciclo de Ferreira dias. Tema: Modelo de probabilidade contínuo. Subtema: Modelo normal. Índice Páginas: Introdução 1 Modelo Contínuo …

PROBABILIDADE - DISTRIBUIÇÃO NORMAL 01. Se a altura tem distribuição normal com média de 1,7m e desvio padrão de 0,08m, qual é a probabilidade de uma pessoa estar entre 1,7m e 1,8m? Resolução: Padronizando a distribuição normal temos: a−µ Z= σ 1,8 − 1,7 Z= = 1,25 0,08 Observando a tabela de distribuição tem-se: P( X = 1,8) = 0,3943 02. Supõe-se que a vida média de um circuito eletrônico tenha uma distribuição normal com média de 50.000 horas e desvio-padrão de 8.000 horas. Qual a…

1 INTRODUÇÃO p.3 2 TÓPICOS DE PROBABILIDADE p.3 2.1 VARIÁVEIS ALEATÓRIA: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO p.3 2.2 MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE POISSON .p.4 2.3 MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE EXPONENCIAL 14 3 INTRODUÇÃO Á TEORIA DAS FILAS 16 3.1 CONCEITOS BÁSICOS DE FILAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 3.1.1 ELEMENTOS DE UMA FILA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 3.1.2 CARACTERÍSTICAS DE UMA FILA . . . . . . . . . . . . . . . . 17 3.1.3…

de frequência observadas de muitos fenômenos naturais e físicos. Outra razão é que as normais serv3em como aproximação de probabilidades binominais, quando n é grande. Todavia, o motivo mais importante da proeminência de distribuição normal é que as distribuições tanto das médias como das proporções em grandes amostras tendem a ser distribuídas normalmente, o que tem relevante implicação na amostragem. A distribuição normal de probabilidade é usada em ampla variedade de aplicações…

Espera Uma fila de espera ocorre sempre que a demanda por um serviço excede num dado instante a capacidade do sistema para prover o serviço. Um sistema de fila de espera é um conceito mais geral do que simplesmente pessoas aguardando em fila para receberem atendimento em um estabelecimento de prestação de serviços. Podemos citar alguns exemplos de sistemas de filas de espera, como a seguir: atendimento de chamadas telefônicas de uma companhia, o sistema de atendimento ao consumidor…

Exercício 01 Suponha que o tempo necessário para atendimento de clientes em uma central de atendimento telefônico siga uma distribuição normal de média de 8 minutos e desvio padrão de 2 minutos. (a)Qual é a probabilidade de que um atendimento dure menos de 5 minutos? (b)E mais do que 9,5 minutos? (c)E entre 7 e 10 minutos? (d)75% das chamadas telefônicas requerem pelo menos quanto tempo de atendimento? Exercício 01- resolução Seja, X: tempo necessário…

MT Nov. 2011 Flávio Gomes de Moraes1 Gecirlei Francisco da Silva2 Tacyanne Assis Rezende3 INTRODUÇÃO À TEORIA DAS FILAS Cuiabá - MT Nov. 2011 1 Professor da Universidade Federal de Goiás - Câmpus Jataí Professor da Universidade Federal de Goiás - Câmpus Jataí 3 Discente do Curso de Especialização em Matemática Aplicada da Universidade Federal de Goiás Câmpus Jataí 2 Contents 1 INTRODUÇÃO 4 2 TÓPICOS DE PROBABILIDADE 2.1 VARIÁVEIS ALEATÓRIA: DEFINIÇÃO E…

Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará (CEFET-CE) Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação – DIPPG MESTRADO INTEGRADO PROFISSIONALIZANTE EM COMPUTAÇÃO APLICADA-UECE/CEFET TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO: ESTUDO DO CASO DE UM SERVIDOR DA UECE Candidato: Edwin Carrión Orientador: Prof. Dr. Antônio Clecio Fontelles Thomas EDWIN ARTURO CARRIÓN TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS…

termina o seu atendimento. Características da fila: a) Modelo de chegada pode ser: determinístico (D), Exponencial (M), Ergland (E), outros (G); b) Modelo de serviço pode ser: determinístico (D), Exponencial (M), Ergland (E), outros (G); c) Capacidade do sistema (K): limitada ou infinita, entende-se por capacidade a fila mais quem está sendo atendido e quando o limite é atingido não entra mais ninguém no sistema; d) População (N): limitada ou infinita, considera-se a população…