Orlandi Pulcinelli Orlandi Discurso E Leitura

- BRASIL Fone/Fax: (51) 3320-3711 E-mail: edipucrs@pucrs.br http://www.edipucrs.com.br Sumário PRECONCEITO: ELE EXISTE? ............................................................................... 1 1 Soraya Bragança A DIFERENÇA NO DISCURSO E O DISCURSO DA DIFERENÇA ..................... 3 3 Verli Petri IDENTIDADES, DIFERENÇAS E VIOLÊNCIA NO ESPAÇO URBANO CONTEMPORÂNEO .................................................................................................. 4 3 Jaciane…

confirmar a indissociabilidade do pensamento e da linguagem, é o cérebro uma das fontes de pesquisa dos cientistas para a busca de respostas aos questionamentos relacionados à linguagem. O funcionamento do cérebro é, normalmente, estudado a partir do “discurso” e do comportamento das pessoas18, especialmente quando, por algum acidente, elas sofrem algum dano cerebral. Para conhecer mais sobre a linguagem, são analisadas as áreas afetadas do cérebro das pessoas que se tornam afásicas19…

RESUMO Este trabalho de conclusão do curso de Letras – Tradutor e Intérprete propõe uma leitura do conto O Segredo de Augusta, de Machado de Assis, publicado em 1870 no livro Contos fluminenses, sob a ótica da análise em língua portuguesa, análise retórico-estilística, discursiva e literária. Tais análises fornecem os subsídios necessários à versão do texto para a língua inglesa, a partir de estratégias específicas pautadas, sobretudo, na análise discursiva. Antes de iniciarmos o…

manter a organização, a unidade, o total equilíbrio da sociedade. Protegendo assim os interesses destas classes sociais que o formam. Há muito o sistema educacional vive uma crise que vem se prolongando por muito tempo e este quadro se agrava com o discurso do fracasso da escola pública, justificando a incapacidade do Estado em gerenciar e atender, satisfatoriamente, os interesses da sociedade. A questão aqui apresentada consiste então, em buscar perceber até que ponto o professor…

competências, leituras. Sumário: 1 – INTRODUÇÃO 2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 – O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM E LEITURA. 2.2 – AS CONDIÇOES DE PRODUÇÃO TEXTUAL. 2.3 – NOÇÃO SOBRE TEXTO. 2.3.1 – Texto e Contexto. 2.3.2 – A prática da produção de textos. 2.3.3 – A Coerência e a Coesão. 2.3.4 – Elementos Pragmáticos da Textualidade. 2.4 – O TEXTO EM SALA DE AULA. 2.5 – GÊNERO TEXTUAL E TIPOLOGIA TEXTUAL. 2.5.1 – Conhecer Gêneros Textuais facilita a…

.................................... O príncipe Harum ................................................................................... 3. A pontuação interna ............................................................................... 4. O discurso direto ...................................................................................... Estratégia ................................................................................................ Respostas das atividades do Módulo V ......

Aspectos da leitura ••• Vilson J. Leffa SAGRA – D.C. LUZZATTO Editores PORTO ALEGRE 1996 © de Vilson J. Leffa 1ª edição: 1996 Direitos reservados para a língua portuguesa: SAGRA – D C LUZZATTO Livreiros - Editores - Distribuidores Rua João Alfredo, nº 448 – Cidade Baixa 90050-230 – Porto Alegre, RS – Brasil Fone (51) 3227-5222 – Fax (51) 3227-4438 Capa: Maria Pilla Editoração: Cleuza dos Santos Novak e Silvestre Novak Supervisão editorial: Elisa Wenzel Luzzatto Comissão Editorial

......................... 103 5.3 Mediação como Instrumento de Trabalho................................................. 104 CAPÍTULO VI. Análise e Discussão dos Resultados.................................... 111 6.1 Impacto do discurso na prática profissional............................................. 112 CONCLUSÕES..................................................................................................... 139 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................

revisão Miriam de Carvalho Abões Coordenação geral de arte Sérgio Yutaka Suwaki Coordenação de produção José Antonio Ferraz 2004 ISBN 85-262-2225-2 1' EDICÃO (4" impres são) Impressão e acabamento EG B 5 8 4. ~ teU«at 21 O texto 22 Texto e discurso 23 E por falar em coerência 24 Coerência: os núcleos textuais 26 Ainda a coerência: teses, hipóteses, argumentos 29 A 5. A coe4ão- teU«at 31 Elementos de coesão 36 Coesão e expressividade 37 Problemas de coesão 38 Mecanismos de coesão…

identificar a dimensão que o conjunto do instrumental técnico ocupa no contexto geral das práticas assistenciais. Fica então a indagação: Por que não cumpre este papel? Quais os fatores que determinam essa contradição? Seria um problema de dificuldade na leitura do seu determinismo sócio-histórico ou uma lacuna na metodologia do Serviço Social? Acreditamos que as bases para a discussão desta questão estão aqui pontuadas. Palavras-chave: Serviço Social, Instrumentalidade, Técnicas,…