Orlandi Eni

dentre elas a elaboração de pequenos textos relacionados a tópicos da matéria estudada em diferentes etapas do ano letivo. Para análise dos textos produzidos pelos alunos, as pesquisadoras adotaram como base teórica a obra “Interpretação”, de Eni Orlandi, que trabalha a ideia de autoria relacionada à repetição, podendo esta ser repetição empírica, histórica ou formal, e também ao duplo conceito de continuidade e ruptura proposto por Gaston Bachelard. Os resultados apontaram que em um…

afirmar que o próprio preconceito do linguista não afeta o estudo da língua? 3ª – E se o preconceito do próprio linguista afetar os estudos da língua, por que ainda assim dizer que há objetividade nos estudos linguísticos? Leituras recomendadas: ORLANDI, Eni Puccinelli. O que é linguística? ed. 2. São Paulo: Brasiliense, 2009. PETTER, Margarida. Linguagem, língua, linguística. In: FIORIN (org.). Introdução à lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2004. p. 11-23.…

“aura” para virar um produto meramente comercial o que se encaixa nos conceitos explicados pela teoria da indústria cultural. Referências PINTO, Céli R. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003. ORLANDI, Eni. P. Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 2009. ADORNO, Theodor W. Sobre música popular. In COHN, Gabriel (org). Coleção “Grandes Cientistas Sociais”. São Paulo. Ática, 1986, p.115-146. HOLANDA,…

O que é Lingüística? – Eni P. Orlandi 1. O fascínio da linguagem sobre o homem existe desde sempre, sendo facilmente observável através da literatura, da poesia, da religião, da filosofia etc. A curiosidade do homem pela linguagem é revelada no transcorrer do tempo por meio de lendas, mitos, cantos, rituais, estórias e até polêmicas muito antigas. 2. O tratamento da linguagem verbal mereceu destaque por parte dos antigos hindus. A redescoberta do sânscrito, que era língua sagrada…

linguista Michel Pêcheux e da revista Langage organizada pelo linguista Jean Dubois. Posteriormente, foram incorporadas as pesquisas de Michel Foucault e Mikhail Bakhtin, de relevância para o redirecionamento dos estudos da linguagem. Como afirma Orlandi (2012, p. 19) a AD, ainda no seu início, “se constitui no espaço de questões criadas pela relação entre três domínios disciplinares que são ao mesmo tempo uma ruptura com o século XIX: a Linguística, o Marxismo e a Psicanálise”,…

outro pela linguagem, a qual é um aspecto caracteristico fundamental do Homem visto como ser social (MORETTO, 2003). Considerando que a linguagem refere-se à mediação entre duas pessoas em um esquema de comunicação: emissor-mensagem-receptor (ORLANDI, 2005) e a linguagem científica um vocabulário específico rico em códigos, simbolos e expressões matemáticas, a Física constrói a dialética de uma linguagem própria dentro do esquema: téorico, experimental e matemático. Neste esquema,…

2012. CUNHA, Celso. Nova Gramática do português contemporâneo/Celso Cunha, Luís F. Lindley Cintra. 3.ed. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. – São Paulo : Editora UNESP, 2000. ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é Lingüística. Série Princípios. São Paulo, Ática. RODRIGUES, Rômulo da Silva Vargas. Saussure e a definição da língua como objeto de estudos. ReVEL. Edição especial n. 2, 2008. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]

br/2011/03/um-breve-historico-da-alfabetizacao-e.html. Mortatti, Maria: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=217. Mortatti, Maria: file:///C:/Users/Admin/Downloads/Alfabetizacao%20uma%20historia%20de%20sua%20historia.pdf. Orlandi, Eni de Lourdes: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000132179. Silva, Mariza Vieira da: http://www.ucb.br/sites/100/165/TeseseDissertacoes/HistoriadaalfabetizacaonoBrasil.pdf.

“tudo o que faz parte da Língua, na modalidade oral e escrita, interessa e é matéria de reflexão” (Orlandi, 1999, p. 10). Referencias bibliográficas BAGNO, M. A língua de Eulália: Uma novela sociolinguística.SãoPaulo:Contexto, 1997. ______ Preconceito linguístico: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. MONTEIRO, José Lemos. Para Compreender Labov. Petrópolis- RJ: Vozes, 2000. ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. …

do uso de outras notações, como, por exemplo, o tamanho da letra no texto, negrito, itálico, parênteses, entre outros. Nesse sentido, é por meio da pontuação e de outras notações que o aluno irá compreender o sentido total do texto. Uma vez que Orlandi (2005): Tomando a pontuação como vestígio da textualização, pelo jogo da interpretação, nós observamos como o sujeito se articula a um discurso, como ele inscreve em uma formação discursiva, comprometendo-se com uma certa filiação de…