História da alfabetização
A concepção da alfabetização nos mostra uma ação de alfabetizar, propagar o ensino da leitura, ensinar a ler, dar instrução primária a um determinado indivíduo, mas, usando vários métodos e o mesmo alfabeto latino. A alfabetização com o tempo se modificou muito, estando algumas delas nos materiais didáticos, no aprendizado por memorização entre outras sendo estes mudados devido a: fatores econômicos, políticos e sociais.
Historicamente a alfabetização é o processo de ensinar a ler e escrever. Embora nem sempre se use o sistema de notação alfabético-ortográfico, por exemplo, alfabeto fonético, um sistema convencional de caracteres gráficos elaborado pelos linguistas para a transcrição exata dos textos falados ou escritos, assim o alfabeto fonético é uma busca por representar graficamente os sons da voz daquele lugar ou daquele grupo de pessoas o mais fielmente possível. O objetivo da história das disciplinas escolares está envolto ao currículo escolar, com estruturas de história, conteúdos, tendências, concepções pedagógicas, metodologia, tudo o que é ensinado aos estudantes.
A História da Alfabetização, em nosso país, foi centrada na História dos Métodos de Alfabetização. A disputa entre esses métodos, que objetivavam efetivamente garantir aos educandos a inserção no mundo da cultura letrada, produziu uma gama de teorizações e tematizações acerca de estudos e de pesquisas a fim de investigar essa problemática.
Desde o final do Século XIX, a dificuldade de nossas crianças para aprender a ler e escrever, principalmente na escola pública, incitou debates e reflexões buscando explicar e resolver esses entraves. As práticas de leitura e de escrita ganharam mais forças no final desse século, principalmente a partir da Proclamação da República.
Em nosso país, após a proclamação da república, os discursos passaram a ideia de escola como um lugar necessário e essencial para todos. Saber ler e escrever tornou instrumento