Oralidade Irandé Antunes

interesse pelo ato de ler, não compreendem as múltiplas faces da leitura, nem tampouco a prática desta de forma significativa. O referencial Teórico está fundamentado principalmente em autores como: João Geraldi, Paulo Freire, Ezequiel Silva, Irandé, Antunes, Luis Carlos Cagliari, Mª Lúcia Gomes, Mariza Lajolo, dentre outros. Suas obras nos deram respaldo teórico para falarmos sobre a concepção de leitura e a importância desta para a conquista do conhecimento crítico e reflexivo sobre o…

mais ela facilitara a apropriação deste como instrumento e possibilitara 0 desenvolvimento de capacidades de linguagem que a ele estão associadas. 2.2 A LEITURA COMO BASE PARA A PRODUÇÃO DE TEXTOS Discorrendo sobre a temática da leitura, Antunes (2003) afirma que a leitura é uma atividade de acesso ao conhecimento produzido, ao prazer estético e, ainda, uma atividade de acesso às especificidades da escrita. Vale ainda ressaltar que a leitura favorece, num primeiro plano, a…

DA GRAMÁTICA 2.1 O ensino tradicional da gramática Ainda persiste no espaço escolar uma prática de ensino da Língua Portuguesa pautada nos exercícios tradicionais de gramática, apesar da necessidade de um trabalho mais reflexivo com a língua. Antunes (2004, p 19), pondera que: “Um exame mais cuidadoso de como o acontece, desde o Ensino Fundamental, prática pedagógica que, em muitos perspectiva reducionista do estudo descontextualizadas.” estudo da língua portuguesa revela a…

docente em Língua Portuguesa, apontando realizações, possibilidades e dificuldades; trazendo planejamentos, materiais selecionados para as aulas e trabalhos produzidos pelos alunos, além de relatar como foram trabalhadas as habilidades da língua, oralidade, leitura e interpretação, produção textual, reescrita, gramática e literatura. 7 Relato das atuações A prática docente sempre é uma tarefa desafiadora que requer muita pesquisa, estudos, reflexões e inovações constantes…

isso, pode-se afirmar convictamente, não é difícil. Se se entender que a vida das pessoas baseia-se no ato interativo e, consequentemente, para isso, prescinde da linguagem, por que não provarmos que essa interação pode ultrapassar os limites da oralidade e efetivar-se através da escrita? Também é notório que nenhuma instituição, além da escola, é responsável por essa tarefa. Logo, é no âmbito escolar que essa prática social deve ser exercida e orientada. 2- PRODUÇÃO DO GÊNERO…

DA LÍNGUA PORTUGUESA 38 2 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS 48 2.1 PRÁTICAS DISCURSIVAS: ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA 55 2.1.1 Oralidade 55 2.1.2 Escrita 56 2.1.3 Leitura 56 57 2.1.3.1 Literatura 2.2 ANÁLISE LINGUÍSTICA E AS PRÁTICAS DISCURSIVAS 60 3 CONTEÚDO ESTRUTURANTE 62 4 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS 64 4.1 PRÁTICA DA ORALIDADE 65 4.2 PRÁTICA DA ESCRITA 68 4.3 PRÁTICA DA LEITURA 71 4.3.1 Literatura …

2 A DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA A Disciplina de Língua Portuguesa visa aprimorar os conhecimentos linguísticos e discursivos do aluno, ou seja, desenvolver o uso real da língua materna, e orienta-lo para a prática da oralidade, leitura e escrita. O processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa não é fácil, pois não é simplesmente, ensinar as normas cultas da gramática, mas também respeitar as variedades lingüísticas, aspectos sociais e históricos em que o educando

meio dela, "incorporamos novas ideias, novos conceitos, novos dados, novas previsões, novas e diferentes informações acerca das coisas, das pessoas, dos acontecimentos, e de intervenção dos homens sobre o mundo, sobre o planeta, sobre o universo" (ANTUNES, 2002, p.98). 2.4 Ensino de Língua e Literatura: Diante da realidade vivenciada no cenário de educação portuguesa, na qual o ensino é fragmentado, não condizente com a forma interdisciplinar, prolixamente discutida, entre…

final definido pelo supervisor. Conforme padrão institucional , será aprovado o aluno que atingir no mínimo 60% dos objetivos propostos (obtiver nota igual ou superior a 6) e freqüentar no mínimo 75% das aulas dadas. Bibliografia Básica ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. ______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. KLEIMAN, Ângela. Oficina de…

conduzido, o processo de ensino e aprendizagem da escrita de textos escolares, salvo raras exceções, não privilegiava a perspectiva interacional e discursiva da língua. Antes, ocupava-se, basicamente, dos aspectos lexicais e formais do texto (ANTUNES, 2005). Desse modo, o que prevalecia em sala de aula, sobretudo nas atividades de produção textual, era uma escrita sem finalidade, sem objetivos, desprovida de função social, apenas com o objetivo de verificar aspectos ortográficos e…