Oradores De Rua

cidadãos gregos. Seu método de transmissão de conhecimentos e sabedoria era o diálogo. Através da palavra, o filósofo tentava levar o conhecimento sobre as coisas do mundo e do ser humano. Sócrates vivia de maneira humilde, percorrendo descalço as ruas de Atenas. Tornou-se o filósofo por excelência, "amigo do saber". Passou a ensinar em praça pública, sem cobrar pelos seus ensinamentos, ao contrário do que faziam os sofistas. Seu método consistia em fazer perguntas que conduziam o…

prédio em que trabalha, mas um dia todas as vagas estão ocupadas e você precisa, então, estacionar na rua. Quando sair do trabalho, é provável que você se dirija ao estacionamento que fica atrás do prédio e poderá até se surpreender quando vir que seu carro não está lá. A aprendizagem que faz com que você vá buscar o carro atrás do prédio interferiu na lembrança de que hoje você estacionou o carro na rua. O fator mais importante na determinação do grau de interferência é a similaridade…

Introdução e Conclusão L - M ____________________ Lembretes sobre Apresentações Medo de Falar em Público Memória e Memorização Método Tentativa e Erro Multimídia e Comunicação O____________________ Orador Deve se Colocar no Lugar do Outro, O Orador e a Apresentação em PowerPoint, O Orador e a Palestra Frustrada, O Ouvir é Renunciar P____________________ Palavra, A Palavra: Anotações do Dicionário Perguntas que Auxiliam a Discussão em Sala de Aula Persuasão e…

........... 8 Função Apelativa ............................................................................................... 8 TIPOS DE CARTAZ........................................................................................... 8 Cartaz de Rua ................................................................................................... 8 Cartaz de Interior ............................................................................................... 9 PLANIFICAÇÃO DO CARTAZ ......

CONCLUSÃO: 15 I - ANÁLISE DO AUDITÓRIO 15 II - ANÁLISE DA OCASIÃO 16 III - ANÁLISE DO ORADOR 16 DIFERENÇA ENTRE TEMA E TÍTULO 17 RECURSOS TÉCNICOS DE ORATÓRIA 17 CONHECENDO A NATUREZA HUMANA 18 - EMOÇÃO, RAZÃO E VONTADE - 18 DEFINIÇÃO DE VONTADE 20 DOENTES DA VONTADE 20 "AS PRINCIPAIS FORMAS DE BEM" 21 SUGESTÕES QUANTO À APARÊNCIA E VESTUÁRIO 22 "MANEIRAS DE APRESENTAR UM DISCURSO" 23 "QUALIDADES PESSOAIS DO ORADOR SACRO' 23 O VALOR DA PREGAÇÃO BÍBLICA NO PLANO DE DEUS 25…

objeto de críticas, apreensões e chacotas. Disso se valeram a imprensa e a propaganda republicana. As charges, as caricaturas, os epítetos que se arranjavam para d. pedro II, divulgados não só pela imprensa diária e pela literatura, mas nas ruas e nas revistas ilustradas - muito em voga na época -, atingiam um público mais extenso do que o alfabetizado. São índices da redução do prestígio imperial, por onde se processava a dessacralização da figura real e do desapreço pelo…

Liberal de 1820. Garrett também colaborou com D.Pedro numa importante intervenção militar, onde juntamente com os soldados, vêm de Ilha Terceira e desembarcam na praia da memória, invadindo assim a Rua de Cedofeita. Esta personalidade desempenhou vários papéis: foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português. De tudo o que fez por Portugal, Almeida ficou bastante conhecido por ser tradutor do romantismo no país,…

maior no que concerne à sabedoria. E aos que a praticam chamam-lhes, não duvides, «oradores» e «litigantes». Pois estes, embora não ensinem, com a sua própria arte persuadem e levam toda a gente a opinar o que querem (…)” A definição de saber dada por Teeteto é posta em causa por Sócrates, que afirma existir uma arte suscetível de revelar que a crença ou opinião verdadeira não é conhecimento. Trata-se da arte dos oradores e dos litigantes, os quais persuadem e levam as pessoas a ter as…

João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett e mais tarde 1.º Visconde de Almeida Garrett, (Porto, 4 de fevereiro de 1799 — Lisboa, 9 de dezembro de 1854) foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português. Grande impulsionador do teatro em Portugal, uma das maiores figuras do romantismo português, foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática. Filho segundo do

reuniões que chegavam a reunir 6 mil pessoas, todos tinham o direito de falar num pequeno púlpito. Do alto de alguns degraus, o orador defendia suas ideias. Para impedir que algumas pessoas ficassem tempo demais, os gregos inventaram uma espécie de ampulheta de água. Um vaso maior, furado, desaguava o líquido num vaso logo abaixo. Quando a água acabava de escorrer, o orador cedia a vez. Após a defesa de sua proposta, realizava-se uma votação. 2. Os gregos tinham um interesse cívico…