Objetivos Educação Física Classe De Alunos Com Cego

a Inserção do aluno com deficiência visual, cego ou baixa visão no ensino regular Maria de Assis Inácio1 Perpétua Aparecida Albuquerque Dutra2 Resumo Inicialmente apontamos sucintamente percurso histórico, vivenciado pelas pessoas com deficiência visual na busca pela participação na vida escolar e social. Importante salientar, também, que em grande parte do sistema de ensino de nosso país, as crianças cegas são alfabetizadas em escolas especiais, ou em classes especiais dentro de…

dar forças para vencer os obstáculos enfrentados, me iluminou e concedeu a graça de estar concluindo mais esta etapa da minha formação. Em segundo lugar, agradeço aos meus pais, pois, foi através deles que tive a oportunidade de poder realizar meu objetivo, o de me formar pedagoga. E finalmente aos mestres e amigas que me acompanharam durante esses anos de estudo, a todos meu muito obrigado. RESUMO Este trabalho apresenta uma análise da alfabetização do portador de deficiência visual…

Gestão e Política em Educação Especial Introdução Consideram-se alunos com deficiência àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses…

Revista Presença Pedagógica (Novembro/Dezembro 2003) História da Educação Especial no Brasil Rejane de Souza Fontes * No Brasil, a história nos mostra que a educação foi centro de atenção apenas nos momentos em que os segmentos dominantes da sociedade sentiram necessidade. De acordo com Jannuzzi (1992), enquanto a elite pôde buscar educação no exterior, enviando seus filhos para a Europa, assim o fez. Quando a alfabetização tornou-se fator condicionante de votos, ampliou-se o acesso…

ESCOLAR-PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAS NA CLASSE COMUM DO ENSINO REGULAR TAUBATE – 2011 Instituto de intermediaçao Educacional CARAPICUÍBA (IEC) MARIA BENEDITA FIRMO INCLUSÃO ESCOLAR-PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAS NA CLASSE COMUM DO ENSINO REGULAR Monografia apresentada como exigência do curso de Pós-Graduação para obtenção do titulo de (Especialista em Educação Especial), sob…

Educação Inclusiva das Pessoas com Deficiência: Do Discurso Legal a Prática escolar. Keyla Linez de Vasconcelos Santana Para entendermos melhor o processo de educacional inclusivo das pessoas com deficiência é necessário conhecermos a trajetórias no que concernem as conquistase o reconhecimento dos direitos dessas pessoas. O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a educação Inclusiva das pessoas com deficiência, a partir de seus antecedesteshistóricos, pelo…

EDUCACIONAL ALFA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO DO ALUNO CEGO NA ESCOLA KAMILA RODRIGUES São Paulo – SP 2014 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO DO ALUNO CEGO NA ESCOLA KAMILA RODRIGUES Artigo científico apresentado a Uniandrade como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Educação Especial e Inclusiva. São Paulo – SP 2014 EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO DO ALUNO CEGO NA ESCOLA…

NORDESTE CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FISÍCA DEIVES ALVES MEDEIROS OS BENEFÍCIOS QUE A ATIVIDADE FISÍCA PROPORCIONA PARA OS DEFICIENTES VISUAIS DO INSTITUTO DOS CEGOS CAUCAIA - CE 2010 DEIVES ALVES MEDEIROS OS BENEFÍCIOS QUE A ATIVIDADE FISÍCA PROPORCIONA PARA OS DEFICIENTES VISUAIS DO INSTITUTO DOS CEGOS Projeto apresentado a Faculdade Terra Nordeste – FATENE, como requisito parcial para a obtenção do Título de Licenciado em Educação Física Escolar.…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ESCOLA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT RIO DE JANEIRO JULHO DE 2013 – TURMA 2012.2 INTRODUÇÃO A proposta do trabalho foi feita pela professora Nailda Bonato, que permitiu a cada grupo a escolha do tema que

Secretaria de Estado da Educação – SEED Superintendência da Educação - SUED Diretoria de Políticas e Programas Educacionais – DPPE Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE PAULO CESAR CAMPOS O ALUNO CEGO, A ESCOLA E O ENSINO DA MATEMÁTICA: PREPARANDO CAMINHOS PARA A INCLUSÃO COM RESPONSABILIDADE RESERVA – PR 2008 O ALUNO CEGO, A ESCOLA E O ENSINO DA MATEMÁTICA: PREPARANDO CAMINHOS PARA A INCLUSÃO COM RESPONSABILIDADE1 Paulo Cesar Campos2 Miriam Adalgisa Bedim Godoy3 RESUMO Compreender