INSERÇAO DO ALUNO COM DEFICIENCIA VISUAL
Maria de Assis Inácio1
Perpétua Aparecida Albuquerque Dutra2
Resumo
Inicialmente apontamos sucintamente percurso histórico, vivenciado pelas pessoas com deficiência visual na busca pela participação na vida escolar e social. Importante salientar, também, que em grande parte do sistema de ensino de nosso país, as crianças cegas são alfabetizadas em escolas especiais, ou em classes especiais dentro de escolas regulares, sendo só encaminhado às classes regulares, com apoio de salas de recursos ou professores de apoio. Entretanto nas redes ou escolas onde processo de inclusão já segue mais adiantado esses alunos são matriculados diretamente nas classes comuns, sendo alfabetizados paralelamente pelo sistema Braile, na sala de recursos. Não há ainda divulgação de pesquisa longitudinais onde comparem essas duas formas de alfabetização par crianças cegas, ficando a decisão do momento de inclusão na turma regular a tecnologia e recursos descritos são uma poderosa ferramenta para favorecer o sucesso na inclusão escola de alunos com baixa visão ou cegueira no ensino regular, contribuindo para a construção da igualdade de oportunidades acadêmicas. Existindo ainda adaptações mais fáceis de serem desenvolvidas pelo professor, como uma fotocopia ampliada ou Braile falado, além da capacitação dos professores para o uso de softwares e no acesso as tecnologias da informação e da comunicação.
Palavras-chave: Inclusão. Capacitação. Informação. Alfabetização. Divulgação de Pesquisa.
1 Introdução
No trabalho ora apresentado existem algumas reflexões sobre a concepção a respeito do processo educacional de aluno com deficiência visual, cego ou com baixa visual, tendo como foco as políticas culturais e práticas pedagógicas na perspectivas da educação inclusiva. Considerando enfatizar a importância dos serviços especializados de apoio, tanto os que atuam no campo da educação quanto os que atuam na