Deficientes visuais
Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – FACIP / Bolsista do Laboratório de Geotecnologias – LAGEOTEC /FACIP / UFU wildy.fernando@yahoo.com SOUTO, Thales Silveira
Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – FACIP / Bolsista do Laboratório de Geotecnologias – LAGEOTEC / FACIP / UFU thales.souto@hotmail.com CASTANHO, Roberto Barboza
Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – FACIP / Coordenador do Laboratório de Geotecnologias – LAGEOTEC rbcastanho@gmail.com USO DE MAQUETES PARA ENSINO DA CARTOGRAFIA DESTINADA A DEFICIENTES VISUAIS NA CIDADE DE ITUIUTABA – MG
INTRODUÇÃO
Para melhor forma de diálogo durante a guerra de 1819, o Capitão militar do exército francês, Charles Barbier (1767-1841), inovou o sistema de comunicação noturna entre seus oficiais, para que assim pudesse não denunciar suas posições ao inimigo durante a noite. Esta inovação equivalia a um tipo de sistema sonoro, denominado código militar ou sonografia, o qual mais tarde serviria de molde para o alfabeto destinado a deficientes visuais criados por Louis Brailler. Assim de acordo com ALENCAR, M. S o código desenvolvido pelo capitão Charles, continha dozes sinais os quais possuíam, individualmente, tipos diferentes de sinais que aos se juntarem, reproduziam ordens de ataque e/ou de defesa. Os dozes sinais eram colocados de forma sistematizada, compreendida entre linhas e postos salientes (alto relevo). Mais tarde, este código sofreu aperfeiçoamentos e em 1837 foi desenvolvido o primeiro sistema de comunicação para pessoas com deficiência visual criado por Louis Brailler. (ALENCAR, MS; GALDINO, J.F). Louis Brailler perdeu sua visão aos três anos de idade, aos sete ingressou em um Instituto para