O Fim Dos Empregos De Jeremy

“Trata-se do economista norte-americano Jeremy Rifkin, que entende que o mundo encontra-se numa nova fase da história, em que a humanidade enfrenta o “fim dos empregos” - titulo de um dos seus livros que será discutindo aqui -, consequência inevitável da revolução tecnológica que deixa para trás o modelo industrial para adentrar numa economia global na era da informatização.”(pag28,29); “O autor entende que isso implica romper como “atual paradigma”, que pensa em mercado, por um…

conhecimento, criatividade, qualidade e eficácia. Como diz Jeremy Rifkim em seu livro “O fim dos empregos,” (1996), como sendo: ”Os trabalhadores do conhecimento são um grupo distinto unidos pelo uso da tecnologia da informação de última geração para identificar, intermediar e solucionar problemas. São criadores, manipuladores e abastecedores do fluxo de informações que constrói a economia global pós-industrial e pós-serviço.” (Jeremy Rifkim, 1996) Lawler (1993) Uma aplicação do…

vender seus medicamentos? Claro que sim. As vendas da companhia ultrapassaram US$ 2.1 bilhões, o dobro do ano anterior. Para tanto, dobrou sua força de vendas e adicionou mais nove centros voltados para o consumidor. 1 Baseado em Jerry Yoram & Jeremy Main, Driving Change: How the Best Companies Are Preparing for the 21st Century, Nova York, The Free Press, 1998, p. 164-167 Capítulo 13 – DESENHO ORGANIZACIONAL Visão geral do capítulo: Este capítulo é dedicado ao desenho…

FIM DA CENTRALIDADE OU DECONSTRUÇÃO DO TRABALHO? A crise da sociedade do trabalho tomou alguns de seus mais expressivos formuladores, no pensamento contemporâneo tornou quase comum falar em desaparição do trabalho. Em 1980 Andre Gorz vaticinou o fim do proletariado e com ele grande parte das ações decorrentes das forças sociais do trabalho. Claus Offe, escreveu seu conhecido ensaio “trabalho: categoria sociológica-chave? E sua lógica era que não se pautava pelo calculo econômico,…

Exclusão Social faz parte do sistema capitalista, sendo um regulamentador do mesmo. Designado por Castel como inúteis para o mundo e por Rosanvallon como novos pobres e excluídos. Já para o economista norte-americano Jeremy Rifkin a humanidade enfrenta o “fim dos empregos”, por conta da “era pós-mercado”, gerada pelas inovações tecnológicas e pelas forças do mercado, o que leva a exclusão social. Como dito por Netto: “é um Estado mínimo para o social e máximo para o…

problema da falta de educação básica, que apenas eles não são o suficiente para a construção de uma carreira e que é necessário que o aluno continue se aperfeiçoando para crescer profissionalmente. Mas é inegável que eles são um diferencial na busca por emprego quando se está começando, e mesmo assim as taxas de evasão em alguns cursos passam de 50%, segundo o Ministério da Educação. • Isso nos leva a crer que a dificuldade de se preencher vagas de trabalho ocorre na verdade por uma…

trabalhistas: um avanço necessário ou um retrocesso social? 4 – HIPÓTESE DE ESTUDO O trabalho pretende demonstrar que a flexibilização das normas trabalhistas dentro dos limites constitucionais tornou-se necessária para a manutenção do trabalhador no emprego em situações de crise. 5 – OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral Demonstrar que flexibilização não é sinônimo de desregulação e que se alcançada a relativação das normas jurídicas trabalhistas, estas devem sujeitar-se a determinados…

hidroeletricidade ou as fontes renováveis. “O processo, porém, nem sempre compensa devido ao custo dos equipamentos, chamados eletrolisadores, e ao custo da eletricidade requerida”, diz o especialista. No caso brasileiro, no entanto, pondera Serra, o emprego da eletrólise para a produção de hidrogênio é atrativo devido às hidrelétricas, à existência de um sistema de transmissão interligado e um baixo custo de geração de eletricidade. “E ainda temos a possibilidade de aproveitar os…

.............................................................................................. 9 Escola Neoclássica ............................................................................................................................. 11 Jeremy Bentham (1748-1832) ........................................................................................................ 12 Carl Menger (1840-1921) .............................................................................................

Trabalhando na Era do Não-Emprego Dino Carlos Mocsányi Por vários milênios em nossa civilização, ninguém tinha um "emprego fixo" da maneira como temos hoje este conceito, aliás em lenta, porém franca, extinção. O trabalho então era desenvolvido de forma autônoma por quem sabia fazê-lo, dando origem aos artesãos, mestres e, posteriormente, às corporações de ofício da Idade Média. Eu sei que você não tem tanta idade assim para lembrar de todos estes detalhes com precisão, mas assim foi…