trabalhadores
A crise da sociedade do trabalho tomou alguns de seus mais expressivos formuladores, no pensamento contemporâneo tornou quase comum falar em desaparição do trabalho.
Em 1980 Andre Gorz vaticinou o fim do proletariado e com ele grande parte das ações decorrentes das forças sociais do trabalho.
Claus Offe, escreveu seu conhecido ensaio “trabalho: categoria sociológica-chave? E sua lógica era que não se pautava pelo calculo econômico, e pela mesma racionalidade do capital privado, e sim ser social no mundo contemporânea. Herbermas atribuiu a Marx a redução da esfera comunicacional a ação instrumental, foi feita uma sobrevalorização e disjunção entre essas dimensões decisivas da vida social.
Dominique Méda e Habermas, propugna pela controle da esfera instrumental e pela ampliação do espaço publico, criticando o que considera o culto ou a utopia do trabalho, presente nos pensamentos cristão e marxista, que para Dominique Méda se encontra em vias de desaparição e sem possibilidade estruturante.
Jeremy Rifkin publicou um livro com o titulo O fim dos empregos , para que a sociedade norte-americana tomasse esse como o chão social, também fez o seu réqueim para a classe trabalhadora, vislumbrando como salvação societal a ampliação alternativa do terceiro setor.
O autor que mais deu criticas a ordem do capital foi o Robert Kurz com seus livro O colapso da modernização e Os últimos combates, mais esses livros também concebe os trabalhadores como parte constitutiva do mundo da mercadoria e por isso impossibilitados de transformar radicalmente a lógica do que denomina “sistema produtor de mercadorias”.
Para Robert os trabalhadores são prisioneiros e participes da forma-mercadoria.
Em um patamar analítico que também é de Dominique Méda, ofereceu novos elementos para se pensar a centralidade do trabalho com base em uma defesa contratualista e estruturante da sociedade salarial. Na filosofia de Marx ele deixou