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“O autor entende que isso implica romper como “atual paradigma”, que pensa em mercado, por um lado, e governo, por outro; os países, segundo Rifkin, têm três setores (mercado, setor publico, mediados pelo terceiro setor) e não dois.”(pag29,30);
“Aqui devemos fazer referência àqueles autores que afirmam que hoje vive-se uma “crise do trabalho”; entendendo assim que a capacidade heurística da categoria trabalho, para analisar a sociedade contemporânea, estaria posta em questão.”(pag32);
“Tomando como ponto de partida desaparecimento da relação de trabalho e apoiados nas oposições binárias/ desemprego e tempo de trabalho/ tempo livre, alguns autores afirmam que estamos vivendo uma nova era que será chamada de: “pós-mercado”, “pós-trabalho”, “pós-industrial”, “pós-capitalista” etc.”(pag33);
“O mundo capitalista atravessa, nestas últimas décadas um período de profundas modificações nos seus padrões de produção, de acumulação e de concorrência, implicando “novos” desafios tanto para os Estados e seus governos, quantos para setores que representam o capital e para as classes trabalhadoras ( no que se refere à sua inserção na estrutura produtiva, organização coletiva, representação política etc.).”(pag36,37);
“ O processo de globalização financeira que caracteriza as relações internacionais contemporâneas vê-se reforçado com a “queda do mundo socialista”, que questionava a lógica do capital e atuava como contratendência política e ideológica.”(pag37);
“No mundo do trabalho capitalista contemporâneo a flexibilidade condensa múltiplos processos.Especificamente no processo