O Autista Na Escola Regular

EDUCAÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA ARACAJU/SE 2013 Gislaine Oliveira Vales Marcos Martins Nascimento Rosecleide Chagas da Silva Rozenilde Gomes da Silva Valéria Fernandes Oliveira Santos A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Educação Inclusiva, ministrada pela Profª Aurora Ferreira Vilalba, no 4º período do Curso de Pedagogia, no 1º semestre de 2013. Aracaju 2013 A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA…

excluídas da sociedade por algum tipo de preconceitos, como por exemplo, os negros, indígenas, orientais e muitos outros. Todos os departamentos públicos, privados, e inclusive as escolas devem estar estruturadas para receber qualquer tipo de pessoa, sendo ela deficiente ou não, pois todos têm direitos de ir e vi. As escolas devem também investir na formação de seus professores, para que estes sejam capacitados para receberem estas pessoas em sala, os professores tendo este tipo de…

aprendizagem do aluno com Transtorno Autista, facilitaríamos o processo de ensino e de aprendizagem dos demais alunos. Isto porque, o aluno com Transtorno Autista apresenta peculiaridades no curso de seu desenvolvimento que, se observadas através de uma perspectiva pedagógica baseada nos estudos de Ausubel, Novak e Hanesian (1969) e Vygotsky (1997, 2003, 2005), pode orientar a elaboração de estratégias pedagógicas para a escola inclusiva. Para os estudos sobre o Transtorno Autista nos…

INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO AUTISTA Carolina Dadda, Samona Costa, Zambrina Machado Prof. Andréa Witt Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Pedagogia (PED 0886) – Educação Inclusiva 17/11/2013 RESUMO O Autismo é um distúrbio de desenvolvimento humano que vem sendo estudado pela ciência, mas sobre o qual ainda há divergências e grandes questões ainda indecifráveis. O conjunto de sintomas que caracterizam o Autismo é definido por alterações presentes

A inclusão de crianças com TEA (Transtorno de Espectro Autista) no Ensino Fundamental e a afetividade em sala de aula O trabalho com a inclusão é algo relativamente novo no Brasil. Muitas instituições passam por essa experiência apenas quando é procurada por famílias que buscam inserir seus filhos neste grupo social. A escolha é realizada por diversos motivos que condizem com cada estrutura familiar. Somente a partir desta iniciativa, em alguns locais, passa-se a ter a preocupação

ensino de habilidas academicas para crianças com necessidades especias, incluindo autistas, possibilitando a aquisição de habilidades basicas que suplementam as dificuldades do transtorno, adiquirindo habilidades de desenvolver comportamentos mais complexos. Assim, com o advento da filosofia, na inclusão social, a educação de crianças com necessidades especias passou a ser direcionada para escolas de ensino regular, evitando-se a exclusão. Muitos estudos revelaram algumas…

essa é uma área de pesquisa muito ativa. Provavelmente há uma combinação de fatores que leva ao autismo e a tendência atual é admitir entre eles, a existência de causas genéticas e biológicas. Sintomas de Autismo A maioria dos pais de crianças autistas suspeita que algo está errado já nos primeiros anos de vida da criança, e mesmo sendo mais comum os sinais ficarem evidentes antes dela completar três anos, ainda assim, dificilmente os sintomas são identificados precocemente. O…

Índice Introdução “Só através da compreensão do «mundo» do autista é possível os profissionais lidarem com a ansiedade, frustração e desconcerto que os autistas podem provocar. O trabalho com eles em salas regulares é um desafio educativo” (Garcia e Rodriguez, 1997, p.20) Este trabalho surge no âmbito do Mestrado de Qualificação para a Docência de Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo, da unidade curricular de Necessidades Educativas Especiais e Diferenciação Pedagógica lecionada pela

salas regulares, regidas por educadores que, muitas vezes, não se sentem preparados para lidar com a situação. Exatamente como aconteceu com Hellen em 2003, quando acolheu Matheus Santana da Silva. Naquele tempo, apesar de a lei determinar a inclusão, imperava uma visão integracionista. Uma criança com deficiência só permanecia numa sala regular se acompanhasse o ritmo da turma. Hellen poderia ter alegado que Matheus não aprendia como os demais. Seria mais fácil desistir do aluno…

sim ser um ponto de partida para uma junção de forças e apoios educativos que a orientem e integrem como futuro cidadão de pleno. Já existem escolas que tem vindo a desenvolver esforços no sentido de adaptar as escolas para o recebimento dos novos alunos. Como apoio educativo sentimos que o contato destas crianças com as outras, em classe de ensino regular, faz desenvolver sentimentos de respeito, compreensão, solidariedade e diminuindo na criança o sentimento de se sentir “diferente” das outras