No Imaginario Medieval Antropologia

Fichamento O imaginário em debate: Maria Angélica Soller & Maria Izilda S. Mattos (orgs.), São Paulo, Olho dagua, 1998. Introdução Em o Imaginário em Debate temos a discussões que levantaram como o imaginário cria símbolos e interpretações. Os quatros textos presentes nos mostram que a sociedade cria e recria símbolos para explicar e entender os acontecimentos. Percebemos que mesmo que haja múltiplas formas de representação do simbólico, a História, dentro de seus novos conceitos…

Pouthier ( Le Dieu du Moyen Age) 1.1 Explicação do título 2. Autor Jacques Le Goff, Historiador francês especialista em Idade Média, nascido em Toulon no dia 1° de janeiro de 1924, membro da Escola dos Annales, se empregou na antropologia historica do ocidente medieval, Co-diretor da Escola dos Annales, dirigiu os estudos ligados à “Nova História”, como a coletânea Faire de l’histoire em 1977 e o volumoso Dictionnaire de la Nouvelle Histoire publicado no ano seguinte, levando à…

Compreender conceitos históricos referentes às disciplinas do curso Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Teoria da História, Historiografia, História Medieval, Sociologia da Educação, Antropologia e Seminário II. Prof. Julho Zamariam, Reinaldo Benedito Nishikawa, Taíse Ferreira da C. Nishikawa, Okça Battini, Giane Albiazzetti, Raquel R. F. Ferroato e Andréa Zompero. Barra de São Francisco - ES 2014 1.…

em 1929 com objetivos primeiros da história voltada para o social e econômica, abrindo caminhos também para uma interdisciplinaridade entre história e as Ciências Sociais,aos poucos estendendo esta conexão com outras disciplinas como a Geografia,Antropologia e a Psicologia. Febvre, historiador defensor da história-problema,do uso de fontes não-documentais e do diálogo entre os historiadores quanto a suas metodologias,mais velho 08 anos que March Bloch, porém com…

investigações sobre os imaginários e mentalidades medievais. Portanto, este breve artigo tem por propósito estabelecer algumas reflexões críticas sobre um importante elemento constituinte da produção de um dos mais influentes e divulgados medievalistas do século XX e de conhecidas abordagens referentes à constituição histórica do Ocidente. Para tal elaboramos um esboço de revisão historiográfica seguida de um estudo de caso apoiado em fontes documentais do período medieval.…

diferentes concepções que vão surgindo a partir dos diversos contextos culturais, econômicos, políticos e religiosos. Com o intuito de perceber a sexualidade em sua totalidade, Nunes faz sua exposição sobre o tema a partir da ciência da história e da antropologia, que se encontram interligadas no estudo do homem e das sociedades através dos tempos. Ele mostra como o sexo foi vivido entre os povos primitivos, na Grécia Antiga, na Idade Média, na Modernidade e como é encarado em nossos…

D’Abbeville: dos fragmentos míticos ao código compartilhado. 2008. 117f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. GIMENEZ, José C. A presença do imaginário medieval no Brasil colonial: descrições dos viajantes. Acta Scientiarum: Human and Socail Sciences, Maringá, Vol. 23, n°1, p. 207-213, 2001. GONÇALVES, Jacqueline B. Hans Staden: As narrativas literária e cinematográfica em contraste.…

etnocentrismo e o processo de colonização da América. Não se detém, contudo, a apenas acontecimentos de um passado distante, mas busca contextualizar, trazer a discursão para o presente. Como critério de análise, utiliza-se um dos principais conceitos da Antropologia: etnocentrismo. O termo indica uma visão de mundo que considera meu grupo como padrão para o julgamento dos comportamentos dos outros. O que é diferente é rejeitado. É ridicularizado. Meu modo de vida é o correto. O dos…

existência material resultam nas práticas mágicas. Além de recolocar em pauta os estudos anteriores sobre o tema abordado, esta obra pretende trazer à luz instituições, crenças e hábitos comuns sobre o viés destas práticas mágicas tratadas em épocas medievais. A obra divide-se em introdução, com 13 capítulos, e conclusão. Cada capítulo faz uma abordagem precisa de cada momento da obra. No decorrer da obra, é possível perceber um envolvimento muito grande do autor com as peculiaridades…

consciência de não sermos apenas um indivíduo, mas também o membro de um grupo que age e pensa de modo recíproco, inteligível e convergente”. (p. 191) Embora filósofos e sociólogos e historiadores tenham se dedicado ao estudo da cultura humana, foi na antropologia que o conceito de cultura adquiriu cientificidade, tendo se tornado ferramenta essencial para o estudo das sociedades não europeias. O primeiro autor a formular um conceito de cultura foi Edward Burnett Tylor, que definiu…