o imaginario em dabate

Fichamento
O imaginário em debate: Maria Angélica Soller & Maria Izilda S. Mattos (orgs.), São Paulo, Olho dagua, 1998.

Introdução Em o Imaginário em Debate temos a discussões que levantaram como o imaginário cria símbolos e interpretações. Os quatros textos presentes nos mostram que a sociedade cria e recria símbolos para explicar e entender os acontecimentos. Percebemos que mesmo que haja múltiplas formas de representação do simbólico, a História, dentro de seus novos conceitos pode abarcar alguns. Aprendemos com identificar e interpretar o imaginário, que há várias metodologias que podemos aplicar na análise do imaginário.

Mulheres: o cruzamento de dois imaginários
De acordo com a autora, o estudo do imaginário e sobre a mulher aparecem no contexto da revisão historiográfica, que colocar em focos novos assuntos e novas formas de documentação. Mas neste cruzamento o tema imaginário surge antes em contraponto a história intelectual das ideias, e vem na esteira da longa duração braudeliana, que estudo as permanecias sociais. Para se entender o conceito de imaginário, criou-se o conceito chave de representação, que reflete os desejos conscientes ou não da sociedade. As representações podem surgi em várias formas, como na literatura, a música ou os desenhos e nas mudanças linguisticas. Existem várias formas de imaginários, como os mitos, as utopias e as ideologias. A mulher surge na pesquisa histórica a parti de junção de três caminhos: o movimento feminista, a antropologia e a sociologia e a Nova História. No entanto diferente dos estudos das mentalidades e do imaginário, o estudo sobre o feminino sofreu resistência nas academias europeias, principalmente na França, e seu inicio ocorreu nos Estados Unidos. A criação da categoria gênero abriu as portas para as discussões acadêmicas, que destacaram as relações de poder entre o homem e a mulher nos espaços sociais. Destacou a construção mútua dos perfis masculinos e