Thomas Paine

1577 palavras 7 páginas
Thomas Paine foi um filósofo político de um metro e setenta e oito centímetros e uma estrutura corporal atlética, o qual vestia-se de forma simples. Tinha um nariz longo e intensos olhos azuis. O filósofo, (e ainda inventor, panfleiteiro, revolucionário, e um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos da América), demorou para encontrar seu caminho, passando por além das profissões citadas, a ser professor de inglês, pastor medotista, além de costurar espartilhos e juntar-se à tripulação King of Prussia, navio corsário que não encontrou muito que pilhar. Nascido em 29 de Janeiro de 1737, Thetford (Condado de Norfolk), Inglaterra, viveu na sua terra natal até completar 37 anos, quando imigrou para as colônias britânicas na América, em tempo de participar da Revolução Americana. Sua mãe, Francis Cocke, veio de uma família anglicana local de certa reputação. Seu pai, Joseph Pain, era agricultor e sapateiro quaker. Mesmo não sendo um quaker praticante, Thomas Paine sofreu com a intolerância direcionada aos quakers.
Paine acreditava que o casamento deveria ser baseado em amor e não no status social ou na fortuna. Ele se casou com Mary Lambert, uma empregada doméstica, em 1759, porém um ano depois, a mesma morreu enquanto dava a luz a uma criança. Um pouco mais de 10 anos depois, mais expecificamente em 1771, o filósofo casou-se novamente, com Elizabeth Ollive, uma professora de 20 anos. Sendo no momento dono de mercearia e negociante de fumo, o político filósofo foi a falência no início do ano 1774, tendo a maioria dos seus bens leiloados. Cerca de dois meses após o ocorrido, Thomas Paine e Elizabeth Ollive se separaram.
Paine desembarcou nos Estados Unidos no mesmo ano de sua falência. Já acomodado, lhe foi oferecido o emprego de editor da nova publicação de Aiken, The Pennsylvania Magazine. Nesta experiência, o filósofo, pode se dizer, vivei em um campo de provas. Ele escreveu artigos, sempre assinando com pseudônimos como “Vox Populi”, “Justiça” e “Humanidade.”

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