Fichamento de: senso comum de thomas paine
• “... trata-se da questão de um continente que constitui pelo menos a oitava parte do globo habitável. Não trata-se do interesse de um dia...” p. 17 • “(...) Transferindo o problema da argumentação para as armas, abre-se uma nova era para a política, surge um novo método de pensamento. (...)” p. 18 • “(...) Tudo quanto foi apresentado pelos defensores, em qualquer lado da questão, terminou então num só e único ponto, o da união com a Grã- Bretanha...” p. 18 • “(...) Examinaremos a ligação e a dependência com os princípios da natureza e do senso comum...” p. 18 • “... pois retruco francamente que a América teria na mesma medida, e provavelmente mais, se com ela nada tivesse tido nenhuma potência europeia. (...)” p. 18 • “... que nos absorveu é certo, admite-se que defendeu o continente à nossa custa bem com à custa própria... por amor ao comércio e ao domínio. (...)” p. 18 • “(...) Temo-nos gabado da proteção da Grã-Bretanha sem considerar que o seu motivo era o interesse, não o afeto...” p. 19 • “(...) Nem a França nem a Espanha jamais foram, e provavelmente jamais serão, inimigas em nossa qualidade de americanos...” p. 19 • “... e a expressão 'mãe-pátria' foi adotada pelo rei e pelos seus parasitas com o baixo objetivo papista de granjear uma indigna influência sobre a crédula debilidade do nosso espírito. (...)” p. 19 • “(...) É agradável observar por que regulares gradações superamos a força de preconceitos locais à medida que ampliamos o nosso conhecimento com o mundo. (...)” p. 20 • “(...) Nem a terça parte dos habitantes, mesmo desta província(*), é de ascendência inglesa. Portanto, reprovo a expressão mãe-pátria aplicada a Inglaterra por falsa, egoísta, estreita e não generosa. (...)” p. 20 • “... é verdadeiramente ridículo dizer que o nosso dever é a reconciliação.(...)” p. 20 • “(...) O nosso plano é o