ciencias
A casa era grande, branca e antiga. Em sua frente havia um pátioquadrado. À direita havia um laranjal onde noite e dia corria umafonte. À esquerda era o jardim de buxo, úmido e sombrio, com suascamélias e seus bancos de azulejo.A meio da fachada que dava para o pátio havia uma escada degranito coberta de musgo. Em frente dessa escada, do outro lado dopátio, ficava o grande portão que dava para a estrada.A parte de trás da casa era virada ao poente e das suas janelasdebruçadas sobre pomares e campos via-se o rio que atravessa avárzea verde e viam-se ao longe os montes azulados cujos cimos emcertas tardes ficavam roxos.Nas vertentes cavadas em socalco crescia a vinha.À direita, entre a várzea e os montes, crescia a mata, a matacarregada de murmúrios e perfumes e que os Outonos tornavamdoiradaA casa era grande, branca e antiga. Em sua frente havia um pátioquadrado. À direita havia um laranjal onde noite e dia corria umafonte. À esquerda era o jardim de buxo, úmido e sombrio, com suascamélias e seus bancos de azulejo.A meio da fachada que dava para o pátio havia uma escada degranito coberta de musgo. Em frente dessa escada, do outro lado dopátio, ficava o grande portão que dava