Maurice Halbwachs

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De acordo com Halbwachs (1990, p. 160) “[...] não é certo [...] que para lembrar-se seja necessário se transportar em pensamento para fora do espaço, pelo contrário é somente a imagem do espaço que, em razão de sua estabilidade, dá-nos a ilusão de não mudar através do tempo e de encontrar o passado no presente [...]”. E, ainda, conforme o mesmo autor, “[...] não existe memória universal. Toda a memória coletiva tem por suporte um grupo limitado no espaço e no tempo” (Halbwachs, 1990, p. 86)

acerca de memória. Ao empregar esta metodologia foi possível estudar as maneiras como pessoas ou grupos efetuaram e construíram suas experiências. Esta técnica torna-se, então um meio de se analisar a memória coletiva, aquela que como enfatiza Halbwachs (1990), é relativa a ações comuns e é formada no grupo. Dentre as diversas possibilidades de utilização da história oral, Alberti (2005, p.166) enfatiza “[...] o registro de tradições culturais, aí incluídas as tradições orais…

XVI e XVII. P.305. [24] Sousa, Marina de Mello e. A rainha Jinga – África central, século XVII. Em ComCiência, Revista Eletrônica de Jornalismo Científico. 2008. [25] Cascudo. Made in África. Civilização Brasileira, 1965. [26] Conceito de Maurice Halbwachs, “Memória coletiva” .São Paulo: Vértice, 1990 [27] Cavazzi. Vol.I.p.108. [28] Relação de Garcia Mendes, capitão de Paulo Dias. Brásio. Vol. IV. p. 439. doc. 135; Alvará de D. Manuel,18/11/1519. Brásio. Monumenta Missionária…

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O sacrifício: A gênese dos mitos e dos rituais: os deuses, os mortos, o sagrado, a substituição sacrificial. In: ______. A violência e o sagrado. Tradução de Martha Conceição Gambini. São Paulo: Paz e Terra, 1988 p.11- 57, 117-152, 313- 341. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. HOORNAERT, Eduardo. O catolicismo popular numa perspectiva de libertação: pressupostos, REB, v.3, n.141, 1976. ______, A evangelização do Brasil durante a primeira época colonial, In:…

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Freitas e seus seguidores. Sobre essência, fica o ensinamento de Halbwachs: “o essencial é que os traços pelos quais ele [o grupo] se diferencia dos demais subsistam e que estejam assinalados por todo o seu conteúdo”. 117 115 HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1990. p.88. 116 TÁVOLA, Artur. Para falar do novo em TV lembro-me de Conservatória, Jornal O Globo, 25 Jul 1983. 117 HALBWACHS. p.89. 57 Referências Bibliográficas…