Historia
Serenatas de Conservatória, um patrimônio cultural
1ª Edição
Conservatória – Valença (RJ)
Editor: Marluce Reis Magno
2014
Serenatas de Conservatória, um patrimônio cultural
Autor: Marluce Magno
Ilustração da capa: Mário Luis da Silva
1ª Edição
Ano 2014
ISBN 978-85-905450-4-0
Este livro é para DISTRIBUIÇÃO GRATUITA, sendo sua VENDA PROIBIDA.
Todos os direitos reservados ao autor.
2
Aos Irmãos Freitas – José Borges (in memoriam) e Joubert – exemplos de idealismo, amor, integridade, e perpétuos homenageados sempre que meu tema for Conservatória e suas
Serenatas.
3
SUMÁRIO
Apresentação
Página
5
Introdução
7
Serenata no Brasil: os primórdios
10
Sobre Conservatória
11
Século XIX: possíveis origens do movimento serenateiro em Conservatória
15
A atuação de professores de música entre 1860 e 1880
15
A presença dos tropeiros
16
A serenata como prática popular abrangente e anônima
16
Século XX: as Serenatas de Conservatória no tempo
19
Entre as décadas de 1930 e 1950
19
A partir da década de 1950
20
Por que serenata e não seresta?
21
Serenatas de Conservatória: Patrimônio Cultural Imaterial
26
O movimento musical e suas características
26
Repertório poético-musical: “canções com jeito de luar”
29
Instrumental
34
O Museu da Seresta e Serenata e seus fundadores
36
O projeto “Conservatória em toda casa uma canção”
43
A cumplicidade da Comunidade com a Serenata
45
Riscos e ações de salvaguarda às Serenatas como Patrimônio Cultural
46
Comentários Finais
56
Referências Bibliográficas
58
Anexos
60
Sobre a autora
88
4
Apresentação
Sempre em condições subalternas, gozando de preconceituoso obscurantismo, as tradições populares somente encontraram seu “lugar ao sol”, no Brasil e no Mundo, a partir da década de 1980: em 1989 a UNESCO publica a Recomendação sobre a