História é história
história e-história
ISSN 18071783 atualizado em 28 de setembro de 2006
Editorial
Expediente
De Historiadores
A Educação nos anos de chumbo: a Política Educacional ambicionada pela “Utopia Autoritária” (19641975)(Parte 2) por Thiago Pelegrini e Mário Luiz Neves de Azevedo
Dos Alunos
Arqueologia
Perspectivas
Professores
Continuação da Primeira parte.
O CICLO DE REFORMAS EDUCACIONAIS PROPOSTO PELA “UTOPIA
AUTORITÁRIA” (LEIS Nº. 5540/68 e 5692/71)
Entrevistas
Reportagens
Artigos
Resenhas
Envio de Artigos
Eventos
No tocante a educação o governo militar orquestrou uma série de ações que buscavam, em síntese, adequar a política e a organização educacional às determinações econômicas. Assim, o conjunto de medidas tomadas no período refletiu a intenção velada de criar um instrumento de controle e de disciplina sobre a comunidade estudantil e o operariado, possíveis opositores ao regime, a fim de garantir a ampliação da gestão de capital dos grupos hegemônicos que
Curtas
constituíram o apoio civil ao golpe, nomeadamente alguns setores da burguesia
Instituições
Associadas
nacional e grupos estrangeiros.
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Nesse contexto, a atitude inicial foi a inviabilização das iniciativas gestadas pelo impasse da política nacional desenvolvimentista, em especial o
Destaques
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projeto de Reforma Universitária, o Plano Nacional de Alfabetização e os núcleos de educação popular (RIBEIRO, 1993). Por conseguinte procurouse a formulação de um novo ordenamento legal, cujo referencial foi a absorção do discurso economicista na educação, ou seja, a “Teoria do Capital Humano”, a subordinação das estruturas de ensino aos interesses dos círculos conservadores responsáveis pelo golpe atrelados aos da burguesia internacional e o arrefecimento do movimento estudantil (FRIGOTTO, 1999).
Nesse contexto, os acordos MECUSAID concentraram as acepções