Matem Tica Superior

. . . . . . . . . . . . . . 153 c˜ c˜ Aula 11 – Equa¸ao da reta e inclina¸ao – continua¸ao . . . . . . 175 c˜ c˜ c˜ Aula 12 – Mudan¸as de coordenadas e equa¸oes quadr´ticas . . . 187 c c˜ a Aula 13 – Equa¸oes quadr´ticas – continua¸ao . . . . . . . . . . 201 c˜ a c˜ Aula 14 – Inequa¸oes lineares e quadr´ticas . . . . . . . . . . . . 211 c˜ a Aula 15 – Coletˆnea de exerc´ a ıcios programados . . . . . . . . . . 219 1 Prezado aluno e aluna. A vocˆ que inicia…

reservat´ rio e cono vertˆ -lo integralmente em trabalho. Desse enunciado segue e o seguinte corol´ rio, conhecido como teorema de Carnot: a nenhuma m´ quina t´ rmica que opere entre duas fontes difera e entes de calor pode ter rendimento superior ao de uma P.M.C. de Oliveira e K. Dechoum 360 m´ quina de Carnot. a Essa maneira de formular a segunda lei da termodinˆ mica e seu corol´ rio esconde, muitas vezes, a proa a ` fundidade de seu conte´ do e suas decorrˆ…

motiva¸˜o ca a utiliza¸˜o deste tipo de sistema para armazenar o sangue e seus derivados ca em hemocentros, sendo que o desenvolvimento de um controle mais eficiente pode tanto melhorar a qualidade desses produtos, como tamb´m a eficiˆncia e e energ´tica do sistema. O desenvolvimento deste trabalho tamb´m incluiu o e e projeto e a montagem da planta, sendo a mesma constitu´ de um freezer, ıda um sistema distribu´ para monitoramento e controle, e um circuito de ıdo…

Laboratorio de Instrumentacao Algebrica ¸˜ Departamento de F´ ısica e Ciˆncia dos Materiais e Instituto de F´ ısica de S˜o Carlos a Universidade de S˜o Paulo a 14 de Mar¸o de 2012 c 1 email: sousa@ifsc.usp.br ii Conte´ do u 1 Cinem´tica a 1.1 O espa¸o Euclidiano . . . c 1.1.1 Exerc´ ıcios . . . . . 1.2 Vetor posi¸˜o . . . . . . . ca 1.2.1 Exerc´ ıcios . . . . . 1.3 Produto escalar . . . . . . 1.3.1 Exerc´ ıcios . . . . . 1.4 Produto vetorial . . .…

Estrutura ´ Daiane Azevedo de Fraga1 , Lucia Maria Martins Giraffa [Orientadora]2 , ˆ Angelo Marcos Rigo [Colaborador]3 1 PET-Inf (Programa de Educacao Tutorial) ¸˜ PUCRS Virtual - Educacao a Distˆ ncia ¸˜ ` a 1,2,3 Faculdade de Inform´ tica a Pontif´cia Universidade Cat´ lica do Rio Grande do Sul ı o Caixa Postal 15.064 – 91.501-970 – Porto Alegre – RS – Brasil 2,3 1 engdfraga@hotmail.com, (2 giraffa, 3 angelo.rigo) @pucrs.br Abstract. The Virtual…

Propriedades dos Somat´rios o n Dada uma seq¨ˆncia a1 , a2 , ... de n´meros, a soma finita a1 + a2 + ... + an pode ue u ser escrita como ak . k=1 Se n = 0, o valor da soma ´ definido como 0. Se n n˜o ´ um inteiro, supomos e a e que o limite superior ´ ⌊n⌋. O valor da s´rie finita ´ sempre bem definido e seus e e e termos podem ser somados em qualquer ordem. Dada uma seq¨ˆncia a1 , a2 , ... de n´meros, a soma infinita a1 + a2 + ... pode ue u ser escrita como ∞ ak k=1 e ´…

Tarcisio Praciano Pereira PhD in Mathematics Exerc´ ıcios de C´lculo. a ´ EXERC´ ICIOS DE CALCULO Tarcisio Praciano-Pereira Dep. de Matem´tica - Univ. Estadual Vale do Acara´ a u vers˜o 2000 a Edi¸˜o eletrˆnica ca o Copyleft Tarcisio Praciano Pereira Este livro pode ser livremente copiado para uso individual ou n˜o comercial, desde que o seja em todo, de capa a capa, e que esta descri¸˜o do a ca copyleft seja tamb´m mantida. N˜o fazer assim representa um…

a propriedade *). c˜ O modelo Biba pode ser visto como o oposto do modelo Bell-LaPadula: sua preocupa¸ao ´ com a integridade das informa¸oes. Um sujeito pode c˜ e c˜ visualizar informa¸ao classificada no seu n´ c˜ ıvel de acesso, ou em um n´ ıvel superior (no read-down), e escrever apenas em um objeto classificado em seu n´ ıvel, ou inferior (no write-up). 2.2.1 Controle de Acesso Mandat´rio o o e O controle de acesso mandat´rio (MAC) [BL76] ´ definido como mecanismos que n˜o s˜o…

instantˆneas exibem flutuacoes irregulares e aparentemente aleat´ rias tal que, na pr´tica, apenas propriedades estat´sticas a a ¸˜ o a ı podem ser reconhecidas e submetidas a uma an´lise. O estudo dos fenˆ menos de transporte fica dificultado, sobremaneira, pela presenca destas flutuac oes. Qualquer a o ¸ ¸˜ ´ simplificacao na an´lise dos efeitos da turbulˆncia e extremamente vantajosa do ponto de vista f´sico, matem´tico e num´rico. A busca constante por tais…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 vers˜o de 10 de fevereiro de 2008 a ´ SUMARIO 6 Computa¸˜o Evolutiva ca 6.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 6.1.1 Resolvendo problemas . . . . . . . . . . 6.2 Gen´tica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 6.2.1 Gregor Mendel . . . . . . . . . . . . . . 6.2.2 DNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2.3 Evolu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 6.3 Algoritmos gen´ticos . . . . . . . . . . . . .