Lógica Formal Teoria Da Argumentação

Argumentação e crítica –– Defender teses, apresentando razões, argumentos ou exemplos adequados; –– Determinar as implicações filosóficas de uma tese ou teoria; –– Avaliar criticamente teses, teorias e argumentos, apresentando objeções ou contraexemplos; –– Confrontar perspetivas filosóficas, considerando pontos fortes e pontos fracos. A prova integra itens que permitem avaliar a aprendizagem relativa aos módulos II, III e IV do Programa de Filosofia, com as especificações…

Chaïm Perelman Biografia: - Nasceu em 20 de maio de 1912 - Professor de lógica da Universidade Livre de Bruxelas, polonês naturalizado na Bélgica, Chaïm Perelman, é considerado um dos atuais expoentes da Filosofia do Direito. - Perelman abandonou seu estudo anterior de uma lógica específica dos juízos de valor, concluindo pela sua inexistência, e sevoltou para as técnicas de argumentação e persuasão estudadas pelos antigos e, em particular,por Aristóteles. - É um dos mais…

A IMPORTÂNCIA DA LÓGICA JURÍDICA E DA ARGUMENTAÇÃO PARA O OPERADOR DO DIREITO A lógica do Direito pode ser entendida como metodologia jurídica na estruturação do discurso e da linguagem normativa própria do Direito. Já a teoria da argumentação jurídica relaciona-se diretamente com a teoria do discurso, visa a questionar e demonstrar a possibilidade e a validade de uma fundamentação racional do discurso, especificamente jurídico, estipulando-lhe algumas regras e formas. E…

A História da Lógica A história da lógica documenta o desenvolvimento da lógica em várias culturas e tradições. Apesar de muitas culturas terem usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável. Embora as datas sejam incertas, especialmente no caso da Índia, é possível que a lógica tenha emergido nos três países por volta do século IV a.C. A lógica moderna descende da tradição grega, mas também há…

CHAÏM PERELMAN Perelman foi um filósofo que estudou durante muitos anos sobre a lógica jurídica, dessa forma interessou-se pela criação de uma lógica dos juízos de valor, ou seja, uma lógica que pudesse fornecer critérios objetivos e universais para a aferição de valores, em vez de relegá-la ao arbítrio de cada um. Acabou seguindo esse caminho por discordar da posição positivista que, ao limitar o papel da lógica, o método científico e da razão à solução de problemas de fundo meramente teórico

forte influência do Positivismo jurídico, o qual influenciou as bases da Teoria da Argumentação. Essa doutrina positivista teve seus embasamentos desenvolvidos na certeza de que o avanço só seria possível se pautado na técnica e na ciência. No Direito, a prática jurídica deveria limitar-se à aplicação objetiva das normas vigentes ao caso concreto que se pretendia examinar, através de um método determinado (operação lógica em que caberia ao juiz gerar um raciocínio silogístico para poder "dizer

2. Argumentação e Retórica 2.1 O domínio do discurso argumentativo – a procura de adesão do auditório o Quando comunicamos uns com os outros procuramos selecionar os argumentos e organizar o discurso de modo a levar os nossos interlocutores a aderir às nossas posições e opiniões. o Quando se trata de comunicação argumentativa, isto é, quando a troca de mensagens visa exercer influência sobre os nossos interlocutores, levando-os a ouvir, compreender e aceitar as nossas…

Marlon Tomazette A teoria da argumentação jurídica e a justificação das decisões contra legem A teoria da argumentação e a justificação das decisões contra legem Marlon Tomazette1 RESUMO O presente trabalho tem como objeto a análise da justificativa das decisões judiciais que aparentemente são contra legem. A hipótese levantada no presente trabalho é que é possível analisar a correção das decisões judiciais, mesmo quando elas aparentemente contrariam o texto da lei. O marco teórico

clássica – teoria objetiva e subjetiva” Quem pode interpretar as normas constitucionais? Para a doutrina dominante somente àqueles autorizados a interpretar as normas jurídicas, para, destarte, garantir uma aplicabilidade mais justa, técnica e harmônica das interpretações aos fatos, protegendo tanto a ordem social, quanto à jurídica. 2 A boa interpretação constitucional não pode descartar da norma superior o fator político e nem jurídico O exercício da interpretação à Constituição…

exemplo: Falácia é um argumento inválido que aparenta ser um bom argumento mas, no entanto, não segue os princípios, regras e leis lógicas, isto é, comete erros formais. 2º exemplo: Falácia é um argumento inválido com a aparência de um argumento, mas tem erros formais pois viola as regras do silogismo. Distinguir paralogismo e sofisma Paralogismo e sofisma são falácias formais, violam regras. No paralogismo é considerado que não há má-fé ao fazê-lo, ou seja, são falácias…