João Romão

realista, mas, também, pelo preconceito racial. Em 1884, lança “Casa de pensão”, e em 1980 lança “O cortiço”. 2. enredo: A obra tem como tema uma crítica ao capitalismo tirano, pois mostra a ambição e a exploração do homem pelo próprio homem, temos João Romão, um português grosso e ambicioso, junta dinheiro renunciando coisas pessoais, roubando quando surge oportunidade, deixando de pagar sempre que pode, mas sempre cobrando o que lhe devia. Há também o Miranda, homem rico que aspira à…

facetas naturalistas ali impostas. O Cortiço I João Romão foi empregado de um vendeiro que ao morres lhe deixou sua venda algum tanto em dinheiro. João passou a se embriagar com o desejo de enriquecer e se tornou extremamente avarento. Ao lado de sua venda havia uma quitanda que tinha por dona uma crioula trintona chamada Bertoleza. Ao morrer o português com quem ela morava, ela passou a confidenciar suas desgraças com João Romão. Com o tempo ele conquistou sua confiança e…

narra inicialmente a saga de João Romão, um português comerciante, ganancioso e avarento em busca do enriquecimento. Para acumular capital, ele explora os empregados e se utiliza até do furto para conseguir atingir suas metas. João Romão é o dono do cortiço, da taverna e da pedreira. Sua amante, Bertoleza, uma escrava fugida a qual o comerciante português forjou sua carta de alforria, o ajudava de domingo a domingo, trabalhando sem descanso. Em oposição a João Romão surge o Miranda,…

Dos treze aos vinte e cinco anos, João Romão foi empregado de um vendeiro que enriqueceu com suas economias obtidas em sua venda suja e obscura, no bairro do Botafogo. Ao retirar-se para Portugal, deixou a propriedade para João como forma de pagamento aos serviços por ele prestados. Proprietário e estabelecido por sua conta, João Romão começou um trabalho árduo com o desejo de enriquecer da mesma forma que seu antigo patrão. Ele vendia a comida que arranjava com a quitandeira, sua…

que a Bruxa tentou provocar sorrateiramente, Joao Romão logo pensa em uma forma de recuperar os prejuízos causados por todo o alvoroço do quase incêndio e a invasão policial, decidindo que iria cobrar algo a mais dos inquilinos para cobrir as despesas, mais tarde teve de comparecer a cidade para prestar depoimento junto com vários outros moradores muitos por camaradagem outros por simples curiosidade. O interrogatório, exclusivamente dirigido a João Romão, era respondido por todos a um…

ambição e a exploração do homem pelo próprio homem. De um lado, João Romão, que aspira à riqueza, e Miranda, já rico, que aspira à nobreza. Do outro lado, a "gentalha", caracterizada como um conjunto de animais, movidos pelo instinto e pela fome. Todas as existências se entrelaçam e repercutem umas nas outras. O cortiço é o núcleo gerador de tudo e foi feito à imagem de seu proprietário, cresce, se desenvolve e se transforma com João Romão. No século XIX, os cortiços eram galpões de…

Capítulo 1 Neste primeiro capítulo é aprensentado os fundadores do Cortiço. Começa apresentando João Romão, fala de sua vida, e de uma vizinha, que é quem cozinha pra ele a Bertoleza. Ela era uma negra e escrava, que ainda pagava vinte mil-réis a seu dono. Com o tempo, ambos conseguiram juntar um bom dinheiro e foram comprando casas, o futuro Cortiço de São Romão. Um dos primeiros moradores de lá foi seu Miranda com sua esposa Dona Estela e sua filhinha Zulmira,. Capítulo 2 Continua…

inteiramente pela continuação da carreira. Neste livro, já não é mais a estória das personagens que interessa tanto. Mais do que elas, salienta-se a rivalidade entre o espaço de João Romão e o do comendador Miranda, a simbolizarem todo um processo de transformação econômica em momento de expansão urbana. João Romão, um ganancioso comerciante de origem portuguesa, possui uma pedreira, uma taverna e um terreno razoável, onde constrói casinholas de baixo custo para alugar. Secundando-o…

Síntese do Livro O Cortiço de Aluísio de Azevedo João Romão, Português, branco e ambicioso, ajuntando dinheiro a poder de penosos sacrifícios, compra pequeno estabelecimento comercial no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro. Ao lado morava uma preta, escrava fugida, trabalhadeira que possuía uma quitanda e umas economias. Os dois amasiam-se, passando a escrava a trabalhar como burro de carga para João Romão. Com o dinheiro de Bertoleza (assim se chamava a ex-escrava), o português

Resenha do livro O livro começa apresentando João Romão e sua ambição de enriquecer, e todos os seus esforços para conseguir seu objetivo. Sem escrúpulos, explora os funcionários, e rouba material para construção dos vizinhos para começar a construção do cortiço. Bertoleza, sua cúmplice e amante, o ajuda todos os dias, sem descanso nem aos domingos. O comerciante Miranda então surge como um contraste a João Romão: bem estabelecido, boa posição social e morando em uma casa de classe…