João Romão

escreveu O Cortiço, que marcou o naturalismo no Brasil, é narrado em terceira pessoa em que o narrador é onisciente se distanciando do mundo. Retrata João Romão, um homem ambicioso, ganancioso e avaro, visando somente o seu benefício. Dormia no balcão do armazém onde praticamente morava nele. É a realidade de uma sociedade capitalista em que vários “Joãos Romão” aproveitam-se de pessoas de bem para conseguirem enriquecer. Não agregam valor moral as suas vidas porque o dinheiro o único…

Resumo do livro o cortiço O livro começa apresentando João Romão e sua ambição de enriquecer, e todos os seus esforços para conseguir seu objetivo. Sem escrúpulos, explora os funcionários, e rouba material para construção dos vizinhos para começar a construção do cortiço. Bertoleza, sua cúmplice e amante, o ajuda todos os dias, sem descanso nem aos domingos. O comerciante Miranda então surge como um contraste a João Romão: bem estabelecido, boa posição social e morando em uma casa de…

em suas obras. Será demonstrada através desse trabalho a identificação destes tópicos por meio de uma leitura detalhada e de citações de seu livro O Cortiço. A obra a ser descrita e analisada tem foco na personagem Bertoleza, uma escrava e João Romão, um português que enriquece ilicitamente. Com a obra O Cortiço, pretende-se mostrar que liberdade era um tema recorrente nas obras de Aluisio Azevedo. Como é do conhecimento de todos, Azevedo era abolicionista e era contra certos…

Esta obra relata inicialmente a vida de um português ambicioso, frio, sem dignidade, aproveitador e desrespeitoso, obcecado pelo seu comercio, João Romão, que se enriquece cada vez mais ás custas de Bertoleza, pobre escrava, trabalhadora que é enganada por João com uma falsa carta de liberdade, assim, faz com que a escrava lhe de todas suas economias. João e Bertoleza passam a roubar a pedreira que está próximo a seu comercio (a qual se torna dono), para construir pequenos cômodos atrás…

muitas vezes tratado como um único personagem ("Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas.", capítulo III). Foi a primeira obra a expor um relacionamento lésbico. João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que,…

Capítulo 1 João Romão era um homem que dos 13 aos 25 anos trabalhou, até que seu patrão voltou a Portugal e deixou-lhe o estabelecimento. Bertoleza era uma escrava que cuidava de uma quitanda, vizinha de João. Para viver “livre” ela pagava vinte mil-réis a seu dono todos os meses. Era “amigada” com um português que fazia fretes na cidade. Este português faleceu após um acidente causado pelo excesso de carga em sua carroça – é interessante notar que, desde já, o autor

O Cortiço Cap. 10 ao 15 Capítulo 10 • Marciana foi procurar por João Romão para acertar a promessa de dote que havia feito, já que Domingos havia sumido, mas aquele fez-se desentendido e não garantiu nada à Florinda. • Marciana chegou a sua casa e descontou a desgraça em sua maior mania, a limpeza doméstica. Em meio a esta situação Florinda chorava, irritando ainda mais sua mãe, que tentou bater-lhe novamente. Porém a filha reagiu de forma inesperada e fugiu de casa. • Marciana entrou…

cortiço Capítulo I No primeiro capítulo apresenta a trajetória do português João Romão e a sua determinação para enriquecer, e é nesse capítulo também que ele se junta a Bertoleza uma escrava fugida, e ele a usa como empregada e como sua amante. As ações centrais desse capítulo e que ao lado de sua venda foi vendido um sobrado para outro português chamado Miranda, porém a vida desses dois portugueses é bem diferente, pois João optou em enriquecer através de muito trabalho, que nem…

O CORTIÇO Aluísio Azevedo João Romão era um jovem português ambicioso, seu principal objetivo era enriquecer a qualquer custo, para isso trabalhava ardentemente, vestia-se e dormi mal. Bertoleza era a escrava que tinha a quitanda mais afreguesada do bairro, onde João Romão fazia suas refeições, está era amigada com um português que fazia fretes, com sua carroça, pelas ruas da cidade. Logo, o português veio a falecer. João Romão interessado na escrava, se aproximou cada vez mais,…

Azevedo, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Editora Martin Claret, 2012. Capítulo I Este capítulo conta quem foi quem fez quem deu vida ao próprio nome do livro “O cortiço” João Romão imigrante português dos treze aos vinte e cinco anos, trabalha para um conterrâneo em uma venda no Botafogo. “João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro[...] nos refolhos do bairro do Botafogo”(pag.17) Bertoleza era escrava de um cego, casada com um português…