Jacques Le Goff E As Representações Do

Janeiro: Paz e Terra, 1996. CECCHETTO, Fátima Regina. O Debate Contemporâneo sobre a Masculinidade. In: _____. Violência e Estilos de Masculinidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. p. 51-72. CHARTIER, Roger. A História Cultural: Entre Práticas e Representações. 2 ed. Lisboa: Difel, 2002. _____. Diferenças Entre os Sexos e Dominação Simbólica (nota crítica). Cadernos Pagu, n. 4, p. 37-47, 1995. CONNELL, R. W. Políticas da Masculinidade. Educação e Realidade, 20 (2), 185-206, 1995. …

marcou o fim da sociedade antiga e as modificações que ocorreram posteriormente revelaram uma série de rupturas na vida social dos indivíduos. O espaço civil foi reorganizado através de uma própria evolução da concepção de Deus, conforme destaca Le Goff: O Cristianismo é uma religião de iguais que promete a vida eterna aos fieis virtuosos. Nisso estão seus dois encantos maiores. Além disso, o peso fundamental do cristianismo, exercendo sua influência ao longo de toda a Idade Média, é…

para a investigação. O historiador francês Jacques Le Goff lança um olhar sobre a relação entre pesquisador e material de pesquisa, afirmando que não há uma realidade histórica que se apresenta pronta e acabada ao pesquisador. Diante da imensa e confusa realidade, ele deve fazer uma opção além da simples coleta de fatos. Ao pesquisador sobra a construção científica do documento cuja análise possibilitaria uma reconstituição ou explicação de um passado (LE GOFF, 1998). Após ser delineado…

Representações sobre o tempo na Idade Média Maria Umbelina Meira1 Introdução Levando em consideração que a vida humana é tecida com fios do tempo e que este é característico das relações com o mundo e com o outro que se davam de forma individual e coletiva nas sociedades em determinadas épocas; Leandro Duarte Rust (2008, p.2) acreditava que o decurso temporal além de “ser produto de interações sociais, selado por heranças e dinâmicas culturais, disposto a partir de formas de…

consideravam o período “Médio” como uma deformação histórica, dando assim força a tal conceito que permanece até os nossos dias. Em relação a esta questão podemos citar as palavras de Amalvi (2002, p. 537) “...a Idade Média é “um conjunto de representações e imagens em perpétuo movimento”, que serviu ora para alimentar a ideia de uma unidade nacional longínqua, ora para sustentar a supremacia de outros períodos históricos.” Assim, fica evidente que era do desejo daqueles que…

temos tempos conturbados devido às transformações do cenário feudal. Esta divisão temporal traz clareza e discernimento quanto a intervenção do homem medieval no período estudado. CONCLUSÃO Concluímos, após observar o texto “JACQUES LE GOFF E AS REPRESENTAÇÕES DO TEMPO NA IDADE MÉDIA” que a noção de temporalidade é o divisor de águas para se obter entendimento concreto sobre a influência, cultura e a religião, elementos que firmam os conceitos e constroem a história neste…

ao historiador, a interpretação. Ora bem, o que significa, do ponto de vista do historiador, interpretar um documento? Não seria operar sobre ele leitura carregada de chaves hermenêuticas que possibilitem extrair o que vivido do inanimado? Jacques Le Goff, em História e Memória, afirma que os documentos são frutos de uma montagem, consciente ou não, do consórcio bem imbricado entre o locus histórico que o produziu e a consciência histórica que sobre ele se desenrola3. Para o…

Representações sobre o tempo na Idade Média Maria Umbelina Meira1 Introdução Levando em consideração que a vida humana é tecida com fios do tempo e que este é característico das relações com o mundo e com o outro que se davam de forma individual e coletiva nas sociedades em determinadas épocas; Leandro Duarte Rust (2008, p.2) acreditava que o decurso temporal além de “ser produto de interações sociais, selado por heranças e dinâmicas culturais, disposto a partir de formas de…

então início a uma nova produção historiográfica, movimento esse hoje denominado como a Nova História. A partir de então, a história deslocava seu foco fundamental de análise para aspectos relativos à atividade humana em seu sentido mais pleno. Jacques Revel afirma que a grande novidade da década de 1930 seria justamente a reorganização das ciências sociais na França em torno da história, que passaria por um processo de reconstrução de seu objeto de estudo, constituído a partir de…

Michelet e Michel Foucault. Esses historiadores , liderados por Jacques Le Goff e Pierre Nora inventou o termo " Nova História " para se referir à sua própria produção . De acordo com Le Goff , a Nova História nasce para responder a novas perguntas para um público maior ampla , internalizando os métodos da antropologia . Agora parece que o interesse em evento, pela história política, a história das mentalidades e representações , por toda a história. Eles foram criticados pela multiplicação