tempk uidade
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SUMÁRIO1. INTRODUÇÃO ................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO ......................................................................................4
1.1 NOÇÃO DE TEMPO ......................................................................................4
CONCLUSÃO .................................................................................................5
REFERÊNCIAS ................................................................................................6
1 INTRODUÇÃO
A noção de tempo no período da Idade Média nos dá total panorâmica e dimensão no cenário político e religioso. Além de nos dá total entendimento sobre as consequências da realidade política e dos termos sucessivos se substituem uns aos outros ao longo do tempo, tornando a historicidade uma sucessão de fatos, estudados através da sincronia, o entendimento das estruturas.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 NOÇÃO DE TEMPO
A representação do tempo por um agente histórico – seja ele individual ou coletivo – é, para o estudioso de uma sociedade, um tema da maior relevância. Pois, conceber o tempo não é um fenômeno cultural de limites precisos, de alcance facilmente mensurável, tampouco um bem simbólico puro ou monolítico: revestido com a tinta invisível dos aspectos culturais que animam a vida cotidiana, o tempo se esconde numa série de domínios da existência humana onde não se manifesta explicitamente. Afinal, desde que o homem almejou manter-se no compasso das estações e dos corpos celestiais ele lança continuamente vastas redes de significados sobre o tempo: assim, a duração das estrelas no firmamento torna-se poética, a marcha dos dias é dramática, o fluxo cronológico pode ser irônico... A imagem do tempo não é algo natural aos homens, mas uma