Infância Pobre

participação no conto. Tem como personagens dona Maria mãe de Reinaldo, Paulo e Zaqueu, Eduardo o Escadinha, João de Castro o pastor, Ester a comadre, Alemão chefe dos traficantes, Sr. Raimundo o dono do mercantil, o jornaleiro e Lázaro o amigo de infância de Reinaldo. No conto, o Autor observador faz a introdução do que será desenvolvido no decorrer da narrativa, portanto, é possível perceber a presença da religiosidade, como um ponto positivo citada constantemente no desenvolvimento…

Nesse contexto, pode-se destacar as contribuições de Jean Jacques Rousseau, filósofo francês do século XVIII que, apesar de não ter sido educador, influenciou toda a educação da modernidade, uma vez que foi ele o centralizador da infância na educação, ressaltando a importância de se enxergar essa fase como um período distinto, com características peculiares que precisam ser respeitadas e estudadas. Partidário de uma educação natural, da liberdade…

Diversos Rostos da Infância Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Pedagogia 2011 Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Nome do Acadêmico – RA – Pólo Diversos Rostos da Infância Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito

revela que a causa de sua morte foi uma pneumonia que ele adquiriu enquanto tentava produzir um medicamento que curaria todas as pessoas de todas as doenças e o traria glória. Era um garoto rico da elite carioca e muito mimado pelos pais em sua infância, que na adolescência foi mandado a Coimbra para estudar direito e curar sua paixão por Marcela, uma prostituta. Brás retorna ao Rio pela morte de sua mãe e é encaminhado pelo pai a um casamento que não acontece, já que Virgília, a…

Amaro não tinha nenhuma vocação nem interesse em seguir o sacerdócio, mas por ser pobre e sem perspectivas, decide seguir o destino escolhido pela protetora. No seminário, assim como vários outros estudantes sem vocação, Amaro desejava as mulheres e pensava em fugir do seminário. Após alguns anos, a marquesa morre sem deixar herança alguma para o então Padre Amaro que estava trabalhando em uma região muito pobre que o enchia de tédio. Conseguindo que a filha da marquesa intercedesse…

próprios brinquedos, histórias, brincadeiras com os átomo de Demócrito e, sobretudo, não me deixava escravizar pelas propagandas de bichinhos de pelúcia ou patinetes, patins, carros motorizados, computadores, toda essa parafernália que toma conta de uma infância que a cada dia é mais adulta , mais séria e mais curta. Aí vem a parte interessante, os adultos daquela época que têm filhos agora parecem ter esquecido que brincar é saudável e, mais ainda, fato crucial, brincar é divertido. As…

“Institucionalização da escola obrigatória e controle social” SLIDE 1 “O operário é pobre e é forçoso socorrê-lo e ajudá-lo; o operário é ignorante e faz-se urgência instruí-lo e educá-lo; o operário tem instintos avessos, e não há outro recurso senão moralizá-lo, se queremos que as sociedades e os estados tenham paz e harmonia, saúde e prosperidade.” SLIDE 2 1. A construção de casas baratas para operários 2. Regulamentação do trabalho de mulheres e crianças 3. Criação de caixas…

revela o sociojurídico e o serviço social, o livro nos mostra que um dos primeiros campos do trabalho do assistente social foi na esfera pública no Juízo de Menores do Rio de Janeiro, onde atendia os assuntos relacionado a “infância pobre”, a “infância delinquente”, a “infância abandonada”, situação esta que o Estado procurava o serviço para tentar manter o controle almejado sobre esse problema. Dentre as atividades e demandas do sóciojurídico que se referem as expressões da ‘questão…

segunda fase. Olhai os Lírios do Campo é dividido em duas partes de doze capítulos cada. Na primeira parte Eugênio, o personagem principal, vai tendo flashbacks de seu passado enquanto se dirige ao hospital onde está Olívia. Vai lembrando sua infância pobre, quando tinha pena de seu pai e era humilhado na escola por sua condição social, a escola de Medicina (o preço dele ir à escola de Medicina foi não esmerarem-se na educação de seu irmão Ernesto, que se torna um vagabundo). Na…

“HANS CHRISTIAN ANDERSEN” Hans Christian Andersen era filho de um sapateiro e sua família morava num único quarto. Apesar das dificuldades, ele aprendeu a ler desde muito cedo e adorava ouvir histórias. A infância pobre deu a Andersen a chance de conhecer os contrastes de sua sociedade, o que influenciou bastante as histórias infantis e adultas que viria a escrever. Em 1816, seu pai morreu e ele, com apenas 11 anos, precisou abandonar a escola, mas já demonstrava aptidão para o teatro…